Interpretação socioespacial em comunidades tradicionais na Amazônia pela teoria de Christopher Alexander

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DOI:

https://doi.org/10.24220/2318-0919v20e2023a5217

Palabras clave:

Espaço habitado, Modo de habitar tradicional, Moradia amazônida, Particularidade Regional, Representação espacial

Resumen

As comunidades tradicionais da Amazônia, em seu cotidiano, realizam práticas espaciais que reproduzem seus aspectos culturais, sociais e ancestrais. Portanto, essas comunidades são analisadas, aqui, a fim de evidenciar seu modo peculiar de morar no que diz respeito ao espaço habitado socialmente construído. Uma interpretação socioespacial foi realizada no Furo do Nazário, Pará, Brasil, e na Ilha de Sababa, Maranhão, Brasil, utilizando-se as Propriedades Fundamentais e Linguagem de Padrões, de Christopher Alexander, como base teórica e instrumental de análise, com destaque para os aspectos de conexão e de contraste. Identificou-se, assim, que a relação entre o espaço edificado e o seu uso é particular e representativo de cada agrupamento. Contudo, alguns elementos evidenciam a existência de semelhanças coerentes, o que possibilita a caracterização da moradia tradicional na Amazônia. O ambiente habitado é a expressão da necessidade espacial de seus usuários, e se edifica na prática do conhecimento herdado e no cotidiano relacionado ao seu território.

 

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Publicado

2023-02-17

Cómo citar

Nascimento, I. C. M. de O., & Perdigão, A. K. de A. V. (2023). Interpretação socioespacial em comunidades tradicionais na Amazônia pela teoria de Christopher Alexander. Oculum Ensaios - ISSNe 2318-0919, 20, 1–21. https://doi.org/10.24220/2318-0919v20e2023a5217

Número

Sección

Artículo de Investigación