Population Aging and Urbanity:
The Importance of the Age-Friendly Cities and Communities Program
DOI:
https://doi.org/10.24220/2318-0919v21e2024a12645Keywords:
Urbanization, Elderly, Age-Friendly Cities, Municipal Action PlansAbstract
The process of urbanization and population aging are global trends that demand adaptation and improvement of urban spaces and services to promote active and healthy aging and meet the demands of elderly. The concentration of people in urban areas has led to rapid and disorderly city growth, posing a challenge to the right to the city for elderly. The need to create accessible and inclusive environments has prompted governments to join the World Health Organization's Age-Friendly Cities and Communities Program as a local public policy for promoting active and healthy aging. This article aims to analyze the Municipal Action Plans of Brazilian cities that are members of the Global Network of Age-Friendly Cities and Communities (WHO), focusing on proposed actions related to urban and housing infrastructure. To achieve this, a descriptive and exploratory research was conducted, using bibliographic and documentary procedures. The analysis of Municipal Action Plans reveals the importance attributed to urban and housing infrastructure and highlights the need to develop public policies with a strategic and articulated approach to face the challenges of population aging.
Downloads
References
Bárrios, M. J.; Marques, R.; Fernandes, A. A. Envelhecer com Saúde: estratégia de ageing in place de uma população portuguesa com 65 anos ou mais. Revista de Saúde Pública, v. 54, p. 129, 2020. Doi: https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001942.
Beauvoir, S. A Velhice. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018.
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf. Acesso em: 11 mar. 2024.
Brasil. Estatuto da Cidade: Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001. Dispõe sobre o desenvolvimento urbano e o uso da propriedade urbana. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 11 jul. 2001. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm. Acesso em: 24 ago. 2024.
Brasil. Lei nº 10.741 de 1 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e dá outras providencias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil: Seção 1. p. 1, Brasília, DF, 1 out. 2003.
Buffel, T. et al. Locked down by inequality: Older people and the COVID-19 pandemic. Urban Studies, p. 1-18, 2021. Doi: https://doi.org/10.1177/00420980211041.
Camarano, A. A.; Pasinato, M. T. O envelhecimento populacional na agenda das políticas públicas. In: Camarano, A. A. (ed.). Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60. Rio de Janeiro: IPEA, 2004. p. 253-292.
Fernandes, A. R. J.; Queiroz, B. L. Educação e outros determinantes da participação laboral de adultos mais velhos no Brasil. Revita Brasileira de Estudos Populacionais, v. 39, e0229, 2022. Doi: https://doi.org/10.20947/S0102-3098a0229.
Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf. Acesso em: 19 ago. 2022.
Gomes, F. A.; Camacho, A. C. L. F. O idoso e a mobilidade urbana: uma abordagem reflexiva para a enfermagem. Revista de Enfermagem, v. 11, n. 12, p. 5066-73, 2017. Doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a23068p5066-5065-2017.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Disponível em: https://censo2022.ibge.gov.br/. Acesso em: 1 abr. 2024.
Lefebvre, H. O direito à cidade. São Paulo: Moraes, 1991.
Maciel, T. F.; Moura, L. B. Pressupostos epistemológicos das cidades amigas das pessoas idosas: revisão de escopo. Acta Paulista de Enfermagem, v. 36, 2023.
Monteiro, L. C. A.; Zazzata, M. S.; Araujo Júnior, M. E. Sustentabilidade: Relação entre espaço urbano e envelhecimento ativo. Revista Novos Estudos Jurídicos, v. 20, n. 1, p. 116-145, 2015. Doi: http://doi.org/10.14210/nej.v20n1.p116-145.
Mynarski, J. P.; Magro, M. L. P. D.; Luzardo, A. R. Relação entre mobilidade urbana e qualidade de vida a partir das representações sociais de pessoas idosas em um município de médio porte. PerCursos, v. 24, e01014, 2023.
Nascimento, M. A. S. et al. The “Old-Age Scale”: theoretical contributions from environmental gerontology. In: Back to human scale - international meeting, 2022, Lisboa. Anais […]. Lisboa: Universidade Lusófona, 2022. p. 1-7. Disponível em: https://bhs.ulusofona.pt/wp-content/uploads/sites/271/2022/12/14 .pdf. Acesso em: 1 abr. 2024.
Nespolo, J. M. et al. Planos de ação de municípios brasileiros da rede global cidades e comunidades amigáveis à pessoa idosa. Revista Contribuciones a Las Ciencias Sociales, v. 16, n. 11, p. 28644-28664, 2023. Doi: http://doi.org/10.55905/revconv.16n.11-233.
Oliveira, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Oliveira, W. A.; Martins, I. C. Envelhecimento, saúde e direito à Cidade. A percepção de idosos quanto a acessibilidade e mobilidade no espaço urbano: uma revisão. Revista Longeviver, n. 13, p. 51-61, 2022. Disponível em: ttps://revistalongeviver.com.br/index.php/revistaportal/article/view/951. Acesso em: 9 abr. 2024.
Organização Mundial da Saúde. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Genebra: OMS, 2005. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/envelhecimento_ativo.pdf. Acesso em: 30 mar. 2024.
Organização Mundial da Saúde. Guia Global Cidade Amiga do Idoso. Genebra: OMS, 2008. Disponível em: http://www.who.int/ageing/GuiaAFCPortuguese.pdf. Acesso em: 14 nov. 2024.
Organização Mundial da Saúde. World Report on Ageing and Health. Geneva; Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2015.
Organização Mundial da Saúde. Global strategy and action plan on ageing and health. Geneva: WHO, 2017. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/329960. Acesso em: 30 mar. 2024.
Organização Mundial da Saúde. Década do Envelhecimento Saudável 2020-2030. Genebra: OMS, 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/52902. Acesso em: 30 mar. 2024.
Organização Mundial da Saúde. Guia dos programas nacionais de cidades e comunidades amigas das pessoas idosas. Genebra: OMS, 2023. Disponível em: https://www.paho.org/pt/documentos/guia-dos-programasnacionais-cidades-e-comunidades-amigas-das-pessoas-idosas. Acesso em: 13 nov. 2024.
Organização Mundial da Saúde. The Global Network for Age-friendly Cities and Communities. Genebra: WHO, 2024. Disponível em: https://extranet.who.int/agefriendlyworld/network-affiliates/. Acesso em: 30 mar. 2024.
Raeder, S. Ciclo de políticas: uma abordagem integradora dos modelos para análise de políticas públicas. Perspectivas em Políticas Públicas, v. 7, n. 13, p. 121-146, 2014.
Saule Júnior, N. A relevância do direito à cidade na construção de cidades justas, democráticas e sustentáveis. In. Saule Júnior, N. (org.). Direito urbanístico: vias jurídicas das politicas urbanas. Porto Alegre: [S.n.], 2007. p. 27-82.
Silva, F. N. Mobilidade urbana: os desafios do futuro. Cadernos Metrópole, v. 15, n. 30, p. 377-388, 2013. Doi: http://doi.org/10.1590/2236-9996.2013-3001.
Silva, M. C. S.; Maté, C.; Wandscheer, A. L. C. Impacto da arquitetura no envelhecimento ativo: cohousing sênior, moradia para longevos independentes. IGNIS Periódico Científico de Arquitetura e Urbanismo Engenharias e Tecnologia de Informação, v. 12, n. 1, p. 29-48, 2023.
Silva, M. L. Etnografando o acesso à moradia para população idosa em situação de rua e o acesso às políticas públicas no município de São Bernardo do Campo/SP. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, 34, 2024. [S.n.:s.l.], 2024. Disponível em: https://www.34rba.abant.org.br/arquivo/downloadpublic?q=eyJwYXJhbXMiOiJ7XCJJRF9BUlFVSVZPXCI6XCIzNzQxXCJ9IiwiaCI6IjM0M2U4ZjYyNWQ2YWQ1N2UxYWVjYzdiODgyNTQ4NjU5In0%3D. Acesso em: 24 ago. 2024.
Yin, R. K. Pesquisa qualitativa: do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016.