Stress in public officials of the national institute of social security

Authors

  • Márcia Regina Teixeira MINARI Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Gerência de Recursos Humanos.
  • José Carlos SOUZA Universidade Católica Dom Bosco, Curso de Psicologia, Progama de Pós-Graduação em Psicocologia.

Keywords:

Stress, Public sector, Burnout, professional

Abstract

The objective of this study was to investigate the level of stress and the triggers of stress in public officials who deal with people receiving assistance from the Instituto Nacional de Seguro Social in Campo Grande (MS) in the state of Mato Grosso do Sul. The sample (n=42) was predominantly made up of women (73.8%), with an average age of 46. For the collection of data, three tools were used: Lipp’s Inventory of Stress Symptoms for adults, the Social Adjustment Scale and the Inventory of Irrational Beliefs. The results of the Lipp’s Inventory of Stress Symptoms showed that 61.9% of the workers were stressed, of which 85% were in the resistance phase. The most frequent external stress triggers related to the family, changes in environment, loss of public support, work, finances and personal difficulties. The data were interpreted in favor of the hypothesis that both irrational beliefs and external triggers are significant sources of stress.

 

Downloads

Download data is not yet available.

References

Areias, M. E. Q., & Guimarães, L. A. M. (2004). Gênero e estresse em trabalhadores de uma universidade pública do estado de São Paulo. Psicologia em Estudo, 9 (2), 255-262

Baccaro, A. (1990). Vencendo o estresse: como detectá-lo e superá-lo. Petrópolis: Vozes.

Camelo, S. H. H., & Angerami, E. L. S. (2004). Sintomas de estresse nos trabalhadores atuantes em cinco núcleos de saúde da família. Revista Latino-Americana de Enfermagem,12 (1), 14-21.

Curado, J. C. (2007). Gênero e os sentidos do trabalho social. Dissertação de mestrado não-publicada, Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS.

Ellis, A. (1973). Humanistic psychology: the rational emotive approach. New York Journal, 5 (3), 25-54.

Ellis, A. (1997). Albert Ellis on rational emotive behavior therapy. American Journal of Psychotheray, 51 (3), 309-316.

França, A. C. L., & Rodrigues, A. L. (1992). Uma perspectiva psicossocial em psicossomática: via estresse e trabalho. In J. Mello Filho. Psicossomática hoje (pp.93-107). Porto Alegre: Artes Médicas.

Helman, C. G. (2003). Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed.

Holmes, T. H., & Rahe, R. H. (1967). The social readjustment rating scale. Journal of Psychosomatic Research, 11, 213-218.

Keogh, E., & Herdenfeldt, M. (2002). Gender, coping and the perception of pain. Pain, 97 (3), 195-201.

Lipp, M. E. N. (1984). Stress e suas implicações. Estudos de Psicologia (Campinas), 1 (3,4), 5-19.

Lipp, M. E. N. (1996). Stress: conceitos básicos. In M. E. N. Lipp. Pesquisa sobre stress no Brasil: saúde, ocupações e grupos de risco (pp.17-31). Campinas: Papirus.

Lipp, M. E. N. (2000a). O que eu tenho é stress? De onde ele vem? In M. E. N. Lipp. O stress está dentro de você (pp.11-18). São Paulo: Contexto.

Lipp, M. E. N. (2000b). Manual do inventário de sintomas de stress para adultos de Lipp (ISSL). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lipp, M. E. N. (2001). Estresse emocional: a contribuição de estressores internos e externos. Revista de Psicologia Clínica, 28 (6), 347-349.

Lipp, M. E. N., & Guevara, A. J. H. (1994). Validação empírica do inventário de sintomas de stress. Estudos de Psicologia (Campinas), 11 (3), 43-49.

Lipp, M. E. N., Nery, M. J. G. S., Curcio, M. A. C., & Pereira, M. R. P. (1990). A relação entre stress, padrão tipo A de comportamento e crença irracionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 6 (3), 309-323.

Lipp, M. E. N., & Novaes, L. E. (2000). O stress: conhecer e enfrentar. São Paulo: Contexto.

Lipp, M. E. N., & Tanganelli, M. S. (2002). Stress e qualidade de vida em magistrados da Justiça do Trabalho: diferenças entre homens e mulheres. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15 (3), 537-548.

Malagris, L. E. N., & Fiorito, A. C. C. (2006). Avaliação do nível de stress de técnicos da área de saúde. Estudos de Psicologia (Campinas), 23 (4), 391-398. doi: 10.1590-5010 3-166X2006000400007.

Martins, M. B. R. (2004). As condições de saúde e de trabalho nos novos postos de atendimento do Ministério da Previdência e Assistência Social. Dissertação de mestrado não-publicada, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Oliveira, J. B. (2004). Stress: diferenças de gênero em amostra de juízes e servidores públicos. In M. E. N. Lipp. O stress no Brasil: pesquisas avançadas (pp.187-196). Campinas: Papirus.

Paschoal, T., & Tamayo, A. (2004). Validação da escala de estresse no trabalho. Estudos de Psicologia (Natal), 9 (1), 45-52.

Rosi, K. R. B. S. (2003). O stress do educador infantil: sintomas e fontes. Dissertação de mestrado não-publicada, Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS.

Sanzovo, C. E., & Coelho, M. E. C. (2007). Estressores e estratégias de coping em uma amostra de psicólogos clínicos. Estudos de Psicologia (Campinas), 24 (2), 227-238. doi: 10.15 90/50103-166X2607000200009.

Savoia, M. G. (1999). Escalas de eventos vitais e de estratégias de enfrentamento (coping). Revista de Clínica Psiquiátrica, 26 (2), 57-67.

Savoia, M. G., & Bernik, M. (2004). Adverse life events and coping skills in panic disorder. Revista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 59 (6), 337-340.

Selye, H. (1965). A tensão da vida. São Paulo: Ibrasa. mYoshida, E. M. P., & Colugnati, F. A. B. (2002). Questionário de crenças irracionais e escala de crenças irracionais: propriedades psicométricas. Psicologia: Reflexão e Crítica, 15 (2), 437-445.

Published

2011-12-31

How to Cite

MINARI, M. R. T., & SOUZA, J. C. (2011). Stress in public officials of the national institute of social security. Psychological Studies, 28(4). Retrieved from https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/9043