Efficacy of a program for stimulation of intellectual capacities
Keywords:
Cognitive, Intelligence, Cognitive thecniquesAbstract
Cattell-Horn-Carroll Model splits intelligence into ten general factors, broken down into specific factors. Studies in the area have discussed whether or not cognitive stimulation is possible through programs designed to do so. The aims of the present study were to develop tasks in order to stimulate three factors of Cattell-Horn-Carroll model - Fluid Intelligence, Crystallized Intelligence and Short-term Memory, to present a program comprised of these tasks, and to assess its efficacy. Program was developed during the course of thirteen sessions. Participants were 22 schoolchildren, age-range from 7 to 10 years, divided into two groups to perform activities. They were evaluated by Wechsler Intelligence Scale for Children III, School Performance Test and Raven’s Colored Progressive Matrices during pre and post-test. Results showed significant rise in total score for Wechsler Intelligence Scale for Children III in all analyses; and in School Performance Test for crystallized intelligence and short-term memory, which seems to be indicative of program efficacy.
Downloads
References
Alfonso, V. C., Flanagan, D. P., & Radwan, S. (2005). The impact of the Cattell-Horn-Carroll theory on test development and interpretation of cognitive and academic abilities. In D. P. Flanagan & P. L. Harrison. Contemporary intellectual assessment (2ª ed., pp.185-202). Nova Iorque: Guilford.
Almeida, L., & Morais, M. F. (1997). Programa de promoção cognitiva (4ª ed.). Barcelos: Didálvi.
Almeida, L., & Morais, M. F. (2002). Programa de promoção cognitiva (4ª ed.). Braga: Psiquilíbrios. Angelini, A. L., Alves, I. C. B., Custódio, E. M., Duarte, W. F., &
Duarte, J. L. M. (1999). Manual: matrizes progressivas coloridas de Raven. São Paulo: Centro Editor de Testes e Pesquisas em Psicologia.
Aquino, S. M. C. (1999). Promoção cognitiva em estudantes de uma escola agrotécnica: relato de uma experiência. Dissertação de mestrado não-publicada, Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro.
Ayoub, C., O’Connor, E., Rappolt-Schlictmannc, G., Vallotond, C., Raikese, H., & Chazan-Cohenf, R. (2009). Cognitive skill performance among young children living in poverty: risk, change, and the promotive effects of Early Head Start. Early Childhood Research Quarterly, 24 (3), 289-305.
Bransford, J. D., & Stein, B. S. (1993). The ideal problem solver: a guide for improving thinking, learning, and creativity. New York: W. H. Freeman.
Campbell, F. A., & Ramey, C. T. (1994). Effects of early intervention on intellectual and academic achievement: a follow up study of children from low income families. Child Development, 65 (2), 684-698.
Carroll, J. B. (1993). Human cognitive abilities: a survey of factor-analytic studies. New York: Cambridge University Press.
Cattell, R. B. (1971). Abilities: their structure, growth, and action. Boston: Houghton Mifflin.
Cattell, R. B. (1987). Intelligence: its structure, growth and action. Amsterdam: Elsevier.
Chariglione, I. P. F. (2010). A influência de diferentes tipos de treinos cognitivos na memória de idosos institucionalizados. Dissertação de mestrado não-publicada, Universidade de Brasília.
Cole, J. C., & Randall, M. K. (2003). Comparing the cognitive ability models of Spearman, Horn and Cattell, and Carroll. Journal of Psychoeducational Assessment, 21 (2), 160-179.
Colom, R. (2002). Se puede mejorar la inteligencia? En los limites de la inteligencia: es el ingrediente del éxito en la vida? (pp.251-278). Madrid: Ediciones Pirámide.
Colom, R. (2006). O que é inteligência? In C. Flores-Mendoza & R. Colom (Orgs.), Introdução à psicologia das diferenças individuais (pp.59-72). Porto Alegre: ArtMed.
Colom, R., & Flores-Mendoza, C. E. (2006). Armazenamento de curto prazo e velocidade de processamento explicam a relação entre memória de trabalho e o fator g da inteligência. Psicologia:Teoria e Pesquisa, 22 (1), 113-122.
Detterman, D. K., & Sternberg, R. J. (1982). How and how much can intelligence be increased? Norwood: Lawrence Erlbaum.
Flynn, J. R. (2006). O efeito Flynn: repensando a inteligência e aquilo que a afeta. In C. Flores-Mendoza & R. Colom (Orgs.), Introdução à psicologia das diferenças individuais (pp.387-411). Porto Alegre: Artmed.
Gomes, C. M. A. (2002). Feuerstein e a construção mediada do conhecimento. Porto Alegre: Artmed.
Grotzer, T. A., & Perkins, D. A. (2000). Teaching of intelligence: a performance conception. In R. J. Sternberg (Org.), Handbook of intelligence (pp.492-515). New York: Cambridge University Press.
Horn, J. L. (1985). Remodeling old theories of intelligence: Gf-Gc theory. In B. B. Wolman (Org.), Handbook of intelligence (pp.267-300). New York: Wiley.
Horn, J. L. (1991). Measurement of intellectual capabilities: a review of theory. In K. S. McGrew, J. K. Werder & R. W. Woodcock (Orgs.), Woodcock-Johnson technical manual (pp.197-232). Chicago: Riverside.
Irigaray, T. Q. (2009). Efeitos de um treino de atenção, memória e funções executivas na cognição, na qualidade de vida e no bem-estar psicológico de idosos saudáveis. Tese de doutorado não-publicada, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Lynn, R. (2009). Fluid intelligence but not vocabulary has increased in Britain, 1979-2008. Intelligence, 37 (3), 249-255.
Lynn, R., & Harvey, J. (2008). The decline of the world´s IQ. Intelligence, 36 (2), 112-120.
Mayer, R. (2000). Intelligence and education. In R. J. Sternberg (Org.), Handbook of intelligence (pp.519-533). New York: Cambridge University Press.
Melo, M. G. (2007). Tradução e adaptação do subteste de vocabulário do Stanford-Binet-IV para a população brasileira. Tese de doutorado não-publicada, Universidade de São
Paulo
Muragaki, C. S., Okamoto, K. H., Furlan, L., & Toldrá, R. C. (2006). A utilização de jogos pela terapia ocupacional: contribuição para a reabilitação cognitiva. Anais do X Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale da Paraíba (pp. 2554-2527). São José dos Campos: Univap.
Oliveira-Castro, J. M., & Oliveira-Castro, K. M. (2001). Função adverbial de “inteligência”: definições e usos em psicologia. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 17 (3), 257-264.
Perkins, D. N., & Grotzer, T. A. (1997). Teaching intelligence. American Psychologist, 52 (10), 1125-1133.
Primi, R. (2002). Inteligência fluida: definição fatorial, cognitiva e neurospicológica. Paidéia, 12 (23), 57-75.
Rabbitt, P., & Stuart-Hamilton, I. (1997). Age-related decline in spelling sbility: a link with fluid intelligence? Educational Gerontology, 23 (5), 437-441.
Schelini, P. W. (2002). Bateria multidimensional de inteligência infantil: proposta de instrumento (pp.1-31). Tese de doutorado não-publicada, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
Schelini, P. W. (2006). Teoria das inteligências fluida e cristalizada: início e evolução. Estudos de Psicologia, 11 (3), 323-332.
Schelini, P. W., & Wechsler, S. (2005). Bateria multidimensional de inteligência infantil: desenvolvimento de instrumento. Psico-USF, 10 (2), 129-139.
Stein, L. M. (1994). TDE: Teste de Desempenho Escolar: manual para aplicação e interpretação. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Wechsler, D. (2002). WISC-III: Escala de Inteligência Wechsler para Crianças: manual, adaptação e padronização brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Woodcock, R. W. (1998). Extending Gf-Gc theory into practice. In J. J. McArdle & R. W. Woodcock (Eds.), Human cognitive abilities in theory and practice (pp.137-156). Londres: Lawrence Erlbaum Associates.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Marília ZAMPIERI, Patrícia Waltz SCHELINI, Carolina Rosa CRESPO
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
