Meningite criptococócica e lúpus eritematoso sistêmico
Palabras clave:
criptococose, lupus eritematoso sistemico, meningite, imunossupressãoResumen
A mortalidade do Lúpus Eritematoso Sistêmico tem decrescido nos últimos anos pelo diagnóstico precoce e tratamento mais rigoroso com corticóides e imunossupressores. Estes, por sua vez, levam a uma diminuição da imunidade, deixando o paciente mais suscetível aos agentes infecciosos que têm atualmente um papel importante entre as causas de mortes em pacientes lúpicos. Os autores descrevem o caso de uma paciente lúpica que evoluiu para morte após meningite criptococócica e infecções de repetição.
Descargas
Citas
BATISTA, L., SILVA, M.V. Criptococose. In: FOCACCIA, R., VERONESI, R. (Ed.). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1996. cap.85, p. 112-125.
BOUMPAS, O.T. et ai. Systemic Lupus Erythematosus. Emerging Concepts. Ann Intern Mui, Philadelphia, v. 122, p.940-950, 1995.
COSTALLAT, L.T.L. et ai. Lúpus Eritematoso Sistêmico e infecção no sistema nervoso central: estudo retrospectivo de 350 casos. Rev Bras Reuntatol, Campinas, v.37, p.133-137, 1997.
GAMA, G.G., MOREIRA, C. Lúpus Eritematoso Sistêmico. In: CARVALHO, M.A.P., MOREIRA, C. Relimatologia. 2.ed. Belo Horizonte: Medsi, 2000. cap.23, p.423-447.
GLADMAN, D.D., UROWITZ, M.B. Systemic Lupus Erythematosus: clinical features. In: DIEPPE, P.A., KLIPPEL, J.H. Rheumatology. London : Mosby, 1997. sec7,p.1.1-1.18.
LEVI, G.C. Criptococose. In: AMATO NETO, V., BALDY, J.L.S. (Ed.). Doenças transnlissíveis. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 1989. cap. 21, p.233-236.
PISTINER, M. et al. Lupus Erythematosus in the 1980: a survey of 570 patients. Sem Arthritis Rheunl, Philadelphia, v.21, p.55-64, 1991.
SHAKRA M. et al. Mortality studies in Systemic Lupus Erythematosus: results from a single center causes of death. J Rheumatol, Toronton, v.22, n.7, p.1259-1264,1995.
STAMM, A.M. et al. Toxicity ofamphotericin B plus flucytosine in 194 patientes with cryptococcal meningitis. Am J Mecl, Newton, v. 83, p. 23 6-242, 1987.
