Consumo de Camellia sinensis em população de origem oriental e incidência de doenças crônicas

Autores

  • Fernanda FARIA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Rosane de Souza SANTOS Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
  • Lucia Marques VIANNA Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

chá verde, doença crônica, epidemiologia, hábitos alimentares

Resumo

Investigar os prováveis benefícios dos hábitos culturais orientais, incluindo o consumo de Camellia sinensis (chá verde) na prevenção de doenças crônicas. Trinta e quatro indivíduos entre 25 e 84 anos, de ambos os sexos, pertencentes à comunidade nipônica do Rio de Janeiro, RJ, foram submetidos a anamnese alimentar e questionário socio-econômico-cultural. Dos indivíduos, 76% consumiam chá verde, sendo que 35% o ingeriam diariamente e 27% esporadicamente. Verificou-se que o consumo regular de álcool era predominante nos não usuários de chá verde, quando comparados com os apreciadores da bebida (50% e 35%, respectivamente, faziam uso de álcool). Não foi observado sedentarismo na amostra. Dos apreciadores do chá, 81% não apresentavam doenças crônicas. Já entre os consumidores, observamos um menor percentual de doenças crônicas, especialmente, de hipertensão, porém sem significância estatística.

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Publicado

19-09-2023

Como Citar

FARIA, F., de Souza SANTOS, R. ., & Marques VIANNA, L. . (2023). Consumo de Camellia sinensis em população de origem oriental e incidência de doenças crônicas. Revista De Nutrição, 19(2). Recuperado de https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/nutricao/article/view/9788

Edição

Seção

Comunicação