Parenthood in the context of maternal depression at the end of the infant’s first year of life
Palabras clave:
Fathers, Maternal depression, ParentingResumen
The present study investigated parenthood in the context of maternal depression, at the end of the first year of the infant’s life. The participants of the study were 22 families, from different socioeconomic levels, divided into two groups, one with mothers who did not present indicators of depression (n=12) and another group with mothers who did (n=10), based on the Beck Depression Inventory. All the mothers were primiparous and lived with the child’s father, the babies were approximately 12 months of age. The mothers and fathers participated in an interview that investigated several parenting aspects. Qualitative content analysis of the interviews indicated that, compared to the group without depression, the depressed mothers, as well as their husbands, reported more difficulties regarding division tasks, financial concerns, and divergences and conflicts in child care. These results corroborate other studies which emphasized that the presence of indicators of maternal depression can cause difficulties in parenting.
Descargas
Citas
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Beck, A. T., & Steer, R. A. (1993). Beck depression inventory: Manual. San Antonio: Psychological Corporation.
Brazelton, T. B., & Cramer, B. G. (1992). As primeiras relações. São Paulo: Martins Fontes.
Brockington, I. (2004). Postpartum psychiatric disorders. The Lancet, 363(9405), 303-310.
Cramer, B. (1993). Are postpartum depressions a mother-infant relationship disorder? Infant Mental Health Journal, 14(4), 283-283.
Cruz, E. B. S., Simões, G. L., & Faisal-Cury, A. (2005). Rastreamento da depressão pós-parto em mulheres atendidas pelo Programa de Saúde da Família. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 27(4), 181-188.
Cunha, J. A. (2001). Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Dunnewold, A. L. (1997). Evaluation and treatment of postpartum emotional disorders. Sarasota, Fl: Professional Resource Press.
Field, T. (1995). Infants of depressed mothers. Infant Behavior and Development, 18(1),1-13.
Field, T., Healy, B., Goldstein, S., & Guthertz, M. (1990). Behavior state-matching and sychrony in mother-infant interactions of non-depressed versus depressed dyads. Developmental Psychology, 26(1), 7-14.
Fletcher, R. (2009). Promoting infant well-being in the context of maternal depression by supporting the father. Infant Mental Health Journal, 30(1), 95-102.
Frankel, K. A., & Harmon, R. J. (1996). Depressed mothers: They don’t always look as bad as they feel. Journal of Amer Academy of Child & Adolescent Psychiatry, 35(3), 289-298.
Fritsch, R., González, J., Barrientos, X., Montt, M. E., Larraguibel, M., González, M. I., et al. (2005). Calidad de la vida familiar y armonía matrimonial en parejas de madres deprimidas. Revista de Psiquiatria Clínica (Santiago de Chile), 42(1), 23–31.
Frizzo, G. B. (2008). Contribuições da psicoterapia breve pais-bebê para a conjugalidade e para a parentalidade em contexto de depressão pós-parto (Tese de doutorado não-publicada).Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Frizzo, G. B, Prado, L. C., Linares, J. L., & Piccinini, C. A. (2010). Depressão pós-parto: evidências a partir de dois casos clínicos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(1), 46-55.
Frizzo, G. B., Brys, I., Lopes, R. S., & Piccinini, C. A. (2010). Conjugalidade no final do primeiro ano de vida do bebê. Aletheia, 31(1), 66-81.
Frizzo, G. B., Kreutz, C. M., Schmidt, C., Piccinini, C. A., & Bosa, C. A. (2005). O conceito de coparentalidade e suas implicações para a pesquisa e para a clínica. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 15(3), 84-94.
Frizzo, G. B., & Piccinini, C. A. (2005). Interação mãe-bebê em contexto de depressão materna: aspectos teóricos e empíricos. Psicologia em Estudo, 10(1), 47-55.
Grupo de Pesquisa em Infância, Desenvolvimento e Psicopatologia. (1998). Ficha de contato inicial (Instrumento não-publicado). Porto Alegre: UFRGS.
Grupo de Pesquisa em Infância, Desenvolvimento e Psicopatologia. (1999a). Entrevista sobre o desenvolvimento do bebê e a experiência da maternidade aos doze meses (Instrumento não-publicado). Porto Alegre: UFRGS.
Grupo de Pesquisa em Infância, Desenvolvimento e Psicopatologia. (1999b). Entrevista sobre o desenvolvimento do bebê e a experiência da paternidade aos doze meses (Instrumento não-publicado). Porto Alegre: UFRGS.
Grupo de Pesquisa em Infância, Desenvolvimento e Psicopatologia. (2000). Entrevista com o casal com bebê de doze meses (Instrumento não-publicado). Porto Alegre: UFRGS.
Laville, C., & Dionne, J. (1999). A construção do saber. Porto Alegre: Artes Médicas. UFMG.
Likierman, M. (2003). Post natal depression, the mother’s conflict and parent-infant psychotherapy. Journal of Child Psychotherapy, 29(3), 301-315.
Linares, J. L., & Campo, C. (2000).Tras la honorable fachada: los transtornos depresivos desde uma perspectiva relacional. Barcelona: Paidós.
Margolin, G., Godis, E. B., & John, R. S. (2001). Coparenting: A link between marital conflict and parenting in two-parent families. Journal of Family Psychology, 15(1), 3-21.
Mayor, I. M. B. S. (2004). A qualidade do relacionamento conjugal no contexto da depressão materna (Dissertação de mestrado não-publicada). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Minuchin, S. (1982). Famílias: funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas.
Nachmias, C., & Nachmias, D. (1996). Research methods in the social sciences. London: Arnold.
Nonacs, R., & Cohen, L. S. (2005). Postpartum psychiatric syndromes. In B. J. Sadock & V. Sadock (Eds.), Kaplan & Sadock’s comprehensive textbook of psychiatry (8th ed.). New York: Lippincott Williams & Wilkins.
O’Hara, M. W. (1997). The nature of postpartum depressive disorders. In L. Murray & P. J. Cooper. Postpartum depression and child development (pp.3-34). New York: The Guilford Press.
Piccinini, C. A., Lopes, R. C. S., Sperb, T. M., & Tudge, J. R. H. (1998). Estudo longitudinal de Porto Alegre (Projeto de pesquisa não-publicado). Porto Alegre: UFRGS.
Robila, M., & Krishnakumar, A. (2005). Effects of economic pressure on marital conflict in Romania. Journal of Family Psychology, 19(2), 246-251.
Schwengber, D. D. S., & Piccinini, C. A. (2003). O impacto da depressão pós-parto para a interação mãe-bebê. Estudos de Psicologia (Natal), 8(3), 134-140.
Schwengber, D. D. S, & Piccinini, C. A. (2004). Depressão materna e interação mãe-bebê no final do primeiro ano de vida. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(3), 233-240.
Schwengber, D. D. S, & Piccinini, C. A. (2005). A experiência da maternidade no contexto da depressão materna no final do primeiro ano de vida do bebê. Estudos de Psicologia (Campinas), 22(2), 143-156. doi: 10.1590/S0103-166X2005000200004
Silva, M. R. S. (2007). Paternidade e depressão pós-pato materna no contexto de uma psicoterapia breve pais-bebê (Tese de doutorado não-publicada). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Teti, D. M., & Gelfand, D. M. (1991). Behavioral competence among mothers of infants in the first year: The mediational role of maternal self-efficacy. Child Development, 62(5), 918-929.
Tudge, J. R. H., & Frizzo, G. F. (2002). Classificação baseada em Hollingshead do nível socioeconômico das famílias do estudo longitudinal de Porto Alegre: da gestação à escola (Manuscrito não-publicado). Porto Alegre: UFRGS.
Waldemar, J. O. C. (1998). Terapia de casal. In A. V. Cordioli (Org.), Psicoterapias (pp.119-198). Porto Alegre: Artes Médicas.
Walsh, F. (2002). Casais saudáveis e casais disfuncionais: qual a diferença? In M. Andolfi (Ed.), A crise do casal: uma perspectiva sistêmico-relacional (pp.13-28). Porto Alegre: Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Cesar Augusto PICCININI, Giana Bitencourt FRIZZO, Ivani BRYS, Rita de Cássia Sobreira LOPES
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.