Relação pai-bebê no contexto da prematuridade

gestação, internação do bebê e terceiro mês após a alta hospitalar

Autores/as

  • Fernanda Borges de MEDEIROS Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia.
  • Cesar Augusto o PICCININI Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia.

Palabras clave:

Nascimento prematuro, Relação pai-criança, Unidades de Terapia Intensiva

Resumen

O presente estudo buscou compreender o impacto do nascimento pré-termo na relação pai-bebê. Participaram do estudo três pais de bebês nascidos pré-termo, com idade entre 27 e 45 anos e que residiam com a mãe do bebê. Foi utilizado um delineamento longitudinal de estudo de caso coletivo, envolvendo entrevistas sobre a relação do pai com o bebê no período gestacional, no período de internação da criança e no terceiro mês após a alta hospitalar. Os relatos foram analisados por meio de análise de conteúdo qualitativa. De modo geral, constataram-se expressivas transformações na interação pai-bebê no lapso de tempo compreendido entre a gestação e o terceiro mês após a alta hospitalar. Além disso, os resultados revelaram a importância das visitas frequentes ao bebê durante a internação, para o estabelecimento daquela relação. Por outro lado, ficou evidente o receio de contato físico, em especial nas primeiras semanas de hospitalização, o que deve ser considerado nas intervenções pai-bebê durante a internação.

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Publicado

2023-04-13

Cómo citar

MEDEIROS, F. B. de, & o PICCININI, C. A. (2023). Relação pai-bebê no contexto da prematuridade: gestação, internação do bebê e terceiro mês após a alta hospitalar. Estudos De Psicologia, 32(3). Recuperado a partir de https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/8219