A "GRADIVA", DE JENSEN - UMA METÁFORA ARQUEOLÓGICA DA TERAPÊUTICA PSICANALÍTICA.

Autores/as

  • Monica G. T. do Amaral UNESP - Araraquara

Palabras clave:

psicanálise, psicoterapia, discurso científico, literatura e psicanálise

Resumen

Elegendo como motivo principal da exposição o papel da narrativa literária na elucidação do inconsciente psicanalítico, este trabalho procura, a partir do artigo de Freud sobre o conto "A Gradiva" e das reflexões estéticas de W. Benjamin, percorrer o processo de reconstrução da experiência (Erfahrung), presente tanto na produção poética, quanto na terapêutica psicanalítica.

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Citas

Benjamin, W. Magia e Técnica, Arte e Polftlca. 28 ed. Obras Escolhidas. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo, Ed. Brasilien se,1986,v.1.

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Freud, S. Tras Ensayos para una Teoria Sexual (1905). IN: Obras Completas. Madrid, Ed. Biblioteca Nueva, 1973,v. 11.

Gagnebin,J. -M.Prefácio.IN:Benjamin,W.Magia e Técnica, Arte e Politíca Trad. Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1986,v. I.

Jensen, W. Gradiva -uma fantasia pompelana. Trad. Angela Melin. Rio de Janeiro, Ed. Jorge Zahar, 1987.

Proust, M. Em Busca do Tempo Perdido. Rio de Janeiro, Ed Globo. 1987(7 vol.).

Publicado

1992-12-31

Cómo citar

G. T. do Amaral, M. (1992). A "GRADIVA", DE JENSEN - UMA METÁFORA ARQUEOLÓGICA DA TERAPÊUTICA PSICANALÍTICA. Estudos De Psicologia, 9(3), 107–115. Recuperado a partir de https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/8066