O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais
Palabras clave:
Crenças em relação à velhice, Fases de ciclo da vida, IdosoResumen
O objetivo deste artigo é indicar aspectos que configuram o processo de envelhecimento na sociedade atual, especificamente as diferentes conceituações utilizadas para definir este processo em relação aos aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais envolvidos. A partir desta revisão da literatura, conclui-se que a idade cronológica não é a única forma de mensurar o processo de envelhecimento, sendo este uma interação de fatores complexos que apresentam uma influência variável sobre o indivíduo e que podem contribuir para a variação das intempéries da passagem do tempo. Biologicamente, os eventos ocorrem ao longo de certo período, mas não necessariamente o tempo é a causa destes eventos.
Descargas
Citas
Andrews, M. (1999). The seductiveness of agelessness. Ageing and Society, 19 (3), 301-318.
Andrews, M. (2000). Ageful ans proud. Ageing and Society, 20 (6), 791-795.
Araújo, L. F., & Carvalho, V. A. M. L. (2005). Aspectos sócio-históricos e psicológicos da velhice. Revista de Humanidades, 6 (3), 1-9.
Argimon, I. L., & Stein, L. M. (2005). Habilidades cognitivas em indivíduos muito idosos: um estudo longitudinal. Cadernos de Saúde Pública, 21 (1), 64-72.
Bee, H. (1997). O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas.
Berger, K. S. (1994). The developing person through the life span. New York: Worth Publishers.
Bytheway, B. (1995). Agism. Buckingham: Open University Press.
Bytheway, B. (2000). Youthfulness and agelessness: a comment. Ageing and Society, 20 (6), 781-789.
Costa, E. F. A., & Pereira, S. R. M. (2005). Meu corpo está mudando o que fazer? In J. L. Pacheco, J. L. M. Sá, L. Py & S. N. Goldman (Orgs.), Tempo rio que arrebata (pp.13-25). Holambra: Setembro.
Debert, G. G. (1999). A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo: Universidade de São Paulo/Fapesp.
Estatuto do Idoso: (2003). Lei n°10.741, de 1 de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatudo do idoso e das outras providências. Brasília: Senado Federal.
Ferreira, A. B. H. (2000). Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da Língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Gibson, H. B. (2000). It keeps us young. Ageing and Society, 20 (6), 773-339.
Helman, C. G. (2005). Cultural aspects of time and ageing: time is not the same in every culture and every circumstance; our views of ageing also differ [Special Issue]. European Molecular Biology Organization, 6 (S1), S54-S58 .
Hoyer, W. J., & Roodin, P. A. (2003). Adult development and aging. New York: The McGraw-Hill.
Jones, R. L. (2006). 'Older people' talking as if they are not older people: positioning theory as an explanation. Journal of Aging Studies, 20 (1), 79-91.
Neri, A. L. (2001a). O fruto dá sementes: processos de amadurecimento e envelhecimento. In A. L. Neri (Org.), Maturidade e velhice: trajetórias individuais e socioculturais (pp.11-52). Campinas: Papirus.
Neri, A. L. (2005). Palavras-chave em gerontologia. Campinas: Alínea.
Neri, A. L., & Freire, S. A. (Orgs.). (2000). E por falar em boa velhice. Campinas: Papirus.
Pacheco, J. L. (2005). Sobre a aposentadoria e envelhe-cimento. In J. L. Pacheco, J. L. M. Sá, L. Py & S. N. Goldman (Orgs.), Tempo rio que arrebata (pp.59-73). Holambra: Setembro.
Papalia, D. E., Olds, S. W., & Feldman, R. D. (2006). Desenvolvi-mento humano. Porto Alegre: Artmed.
Prado, S. D. (2002). O curso da vida, o envelhecimento humano e o futuro. Textos Envelhecimento, 4 (8), 1-12.
San Martín, H., & Pastor, V. (1996). La epidemiologia de la vejez. Rio de Janeiro: Atheneu.
Schroots, J. J., & Birren, J. E. (1990). Concepts of Time and Aging in Science. In I. Birren, J. E. II. Schaie & K. Warner (Orgs.), Handbook of the Psychology of Aging (pp.45-64). London: Academic Press.
Uchôa, E. (2003). Contribuições da antropologia para uma abordagem das questões relativas à saúde do idoso. Cadernos de Saúde Pública, 19 (3), 849-853.
World Health Organization. (2005). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Rodolfo Herberto SCHNEIDER, Tatiana Quarti IRIGARAY
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.