Temperamento, neuroticismo e auto-estima: estudo preliminar

Autores/as

  • Patrícia do Carmo Pereira ITO Faculdade de Americana
  • Mônica GOBITTA Pontifícia Universidade Católica de Campinas/Centro Universitário Salesiano de São Paulo
  • Raquel Souza Lobo GUZZO Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Palabras clave:

auto-estima, desenvolvimento humano, neuroticismo, personalidade

Resumen

Esta pesquisa investigou correlações entre temperamento, neuroticismo e auto-estima. Participaram da amostra 42 universitários na faixa etária dos 19 aos 21 anos, os quais responderam às Escalas Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo, Pavlovian Temperament Survey e Auto-Estima de Rosenberg. Os resultados indicaram que a dimensão força de excitação (Pavlovian Temperament Survey) apresentou correlações negativas significativas com as dimensões vulnerabilidade e ansiedade (Escalas Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo); a força de inibição (Pavlovian Temperament Survey) apresentou correlação negativa significativa com a ansiedade da Escalas Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo e a mobilidade (Pavlovian Temperament Survey) se correlacionou positivamente com desajustamento psicossocial (Escalas Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo). No que se refere à correlação entre Pavlovian Temperament Survey e Escala de Auto-Estima, não foram obtidas correlações significativas. A correlação entre Escalas Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo e auto-estima apresentou correlações negativas significativas nas dimensões vulnerabilidade, ansiedade e depressão. Esses resultados, importantes na elaboração e implantação de programas de prevenção e intervenção, permitem verificar como diferentes características de personalidade se relacionam e que perfil individual predispõem.

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Publicado

2007-06-30

Cómo citar

ITO, P. do C. P. ., GOBITTA, M. ., & GUZZO, R. S. L. . (2007). Temperamento, neuroticismo e auto-estima: estudo preliminar. Estudos De Psicologia, 24(2). Recuperado a partir de https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/6853