The new Adoption Law
Legal and psychological aspects
Keywords:
Adoption, Legal processes, Psychological aspects, Statute of Children and AdolescentsAbstract
From a legal and psychological standpoint, this article examines some aspects involved in adoption, including the effects of the alterations made to the Statute of Children and Adolescents by the National Adoption Law. It verifies whether or not the Law accelerated the performance of adoption processes. This paper is based on bibliographic searches and statistics from Rio Grande do Sul. Results show that the Law was innovative in many aspects but ceased to tackle others, such as adoption by homosexuals. Proceedings have become more bureaucratic, and the number of adoptions in the state, according to the records, remains insignificant. The New Law has not yet achieved its objective of accelerating the adoption process. Institutional sheltering, which should be temporary, at times becomes permanent, which contradicts the right of children/adolescents to family life and results in significant psychological damage to them.
Downloads
References
Associação dos Magistrados Brasileiros. (2009). Novas regras para adoção: guia comentado. Recuperado em junho 9, 2010, disponível em <http://www.amb.com.br/docs/noticias/2009/adocao_comentado.pdf>.
Azambuja, M. R. F. (2002). A adoção sob a perspectiva da doutrina da proteção integral. In D. Zimerman & A. C. M. Coltro (Orgs.), Aspectos psicológicos na prática jurídica (pp.303-317). Campinas: Millennium.
Brasil. Casa Civil. (1990, 16 de julho). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criança e do adolescente. Diário Oficial da União, Seção 1. Recuperado em novembro 8, 2010, disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm>.
Brasil. Casa Civil. (2002, 11 de janeiro). Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial da União, Seção 1. Recuperado em novembro 8, 2010, disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm>.
Brasil. Casa Civil. (2009, 4 de agosto). Lei nº 12.010, de 3 de agosto de 2009. Dispõe sobre adoção. Altera as Leis n° 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 -Código Civil, e da Consolidação das Leis do Trabalho -CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 10 de maio de 1943; e dá outras providências. Diário Oficial da União. Seção 1. Recuperado em novembro 8, 2010, disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12010.htm>.
Caíno, D. C. B. (2007). Adoção intuito personae. (Monografia de Especialização não-publicada). Programa de Pós--Graduação em Interesses Difusos e Coletivos, Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.
Campos, N. M. V., & Costa, L. F. (2003). A avaliação psicossocial no contexto da adoção: vivências das famílias adotantes. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 19(3), 221-230.
Campos, N. M. V., & Costa, L. F. (2004). A subjetividade presente no estudo psicossocial da adoção. Psicologia, Reflexão e Crítica, 17(1), 95-104.
Capemisa Social. (2010). Adoção: 37% dos casais só querem crianças brancas. Recuperado em fevereiro 16, 2011, disponível em <http://www.capemisasocial.org.br/cape misasocial/blog/Lists/Postagens/Post.aspx?ID=50>.
Dias, M. B. (2009a). O lar que não chegou. Recuperado em maio 20, 2010, disponível em <http://www.ibdfam.org.br/?artigos&artigo=527>.
Dias, M. B. (2009b). Manual de direito das famílias (5ª ed.). São Paulo: Revista dos Tribunais.
Dias, M. B. (2010). O lar que não chegou. Revista IOB: Direito de Família, 11(57), 12-15.
Figueiredo, L. C. B. (2010). Comentários à nova lei da adoção. Curitiba: Juruá. Filhos do Coração. (2008). Porque o processo de adoção é demorado? Rio de Janeiro: Rede Globo. Recuperado em dezembro 5, 2010, disponível em <http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM788937-7823-FILHOS+DO+CORACAO+PORQUE+O+PROCESSO+DE+ADOCAO+E+DEMORADO,00.html>.
França, L. (2010). Adoção. Recuperado em maio 5, 2010, disponível em <http://veja.abril.com.br/especiais_online/adocao/abre.html>.
Granato, E. F. R. (2010). Adoção, doutrina e prática: com comentários à nova lei da adoção, Lei 12.010/09. Curitiba: Juruá.
Instituto Amigos de Lucas. (2010). Em busca de um lar: perfil de adoções se diversifica no estado. Recuperado em agosto 10, 2010, disponível em <http://www.amigosdelucas.org.br/blog/?p=1138>.
Maldonado, M. T. (1995). Os caminhos do coração: pais e filhos adotivos. São Paulo: Saraiva.
Medeiros, A. S. C. (2010). Breves considerações sobre a nova lei da adoção. Revista IOB de Direito de Família, 11(57), 7-11.
Noal, J., & Neiva-Silva, L. (2007). Adoção, adoção tardia e apadrinhamento afetivo: intervenções em relação a crianças e adolescentes. In C. S. Hutz (Org.), Prevenção e intervenção em situações de risco e vulnerabilidade (pp.7-48). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Oliveira, D. S. (2007). Os aspectos emocionais envolvidos no processo de adoção. In Fundação Escola Superior do Ministério Público. Revista da Faculdade de Direito da FMP(Vol. 1, pp.166-179).
Paiva, L. D. (2004). Adoção: significados e possibilidades. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Rossato, L. A., & Lépore, P. E. (2009). Comentários à lei nacional da adoção: Lei 12.010, de 3 de agosto de 2009. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Silva, C. C. H. (2006). A medida de abrigo como alternativa: um estudo no abrigo de Gravataí - RS (Monografia de Especialização não-publicada). Programa de Pós-Graduação em Direito da Criança e Adolescente, Fundação Escola Superior do Ministério Público de Porto Alegre.
Silva, D. M. (2003). Psicologia jurídica no processo civil brasileiro. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Silva, E. R. A. (2004). O perfil da criança e do adolescente nos abrigos pesquisados. In E. R. A. Silva (Org), O direito à convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil (pp.44-69). Brasília: IPEA.
Siqueira, A. C., & Dell’Aglio, D. D. (2006). O impacto da institucionalização na infância e na adolescência: uma revisão de literatura. Psicologia & Sociedade, 18(1), 71-80. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. (2011). Estatísticas. Recuperado em maio 12, 2011, disponível em http://jij.tj.rs.gov.br/jij_site/jij_site.wwv_main.main?p_cornerid=856&p_currcornerid=1&p_language=ptb&p_edit=0&p_full=1&p_cornertype=item&p_iscornerlink=1.
Weber, L. N. D. (2005). O psicólogo e as práticas de adoção. Rio de Janeiro: Psicologia Jurídica no Brasil.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Débora Silva de OLIVEIRA, Eda Regina Doederlein SCHWARTZ
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.