Intention to avoid drinking and driving

Authors

  • Nemésio Dario ALMEIDA Universidade Federal de Pernambuco, Núcleo de Pesquisa em Epistemologia Experimental e Cultural, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva.
  • Antonio ROAZZI Universidade Federal de Pernambuco, Núcleo de Pesquisa em Epistemologia Experimental e Cultural, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva.
  • ROAZZI DIAS Universidade Federal de Pernambuco, Núcleo de Pesquisa em Epistemologia Experimental e Cultural, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva.

Keywords:

Alcoholic beverages, Automobile driving, Theory of rational action

Abstract

The aim of this study was to identify predictors of behavioral intention towards avoiding drinking and driving in college students in Recife, Pernambuco, Brazil. Accidental sampling, a type of non-probability sampling method, was used to design the questionnaire and to evaluate the intention of 488 students to refrain from drinking and driving. Data showed significant effect of the variables normative beliefs and attitudes and behavioral beliefs as predictors of the intent to adopt a preventive behavior. One of the results obtained suggests that college students are not indiferente to the information received, adopting a critical stance. It also indicated that authorities, parents, and peers can influence avoiding the risky behavior of drinking and driving. The variable gender indicated differences between men and women. The present study suggests the need for effective programs to prevent consumption of alcohol while driving.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding atitudes and predicting social behavior. Englewood Cliffs: Prentice-Hall.

Ajzen, I., Albarracín, D., & Hornik, R. (2007). Prediction and change of health behavior: Applying the reasoned action approach. Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates.

Almeida, N. D. A. (2010). A ingestão de álcool e direção no contexto universitário, comunicação persuasiva e prevenção: uma aplicação da Teoria da Ação Racional (Tese de doutorado não-publicada). Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

Almeida, N. D. V., Dias, M. R., Souza, A. M., Cordeiro, A. M., & Chaves, S. M. (2004). O consumo de bebidas alcoólicas na condução de veículos: um estudo de crenças. Revista Symposium, 8(1), 24-37.

Andreuccetti, G., Carvalho, H. B., Cherpitel, C. J., Ye, Y., Ponce, J. C., Kahn, T., & Leyton, V. (2011). Reducing the legal blood alcohol concentration limit for driving in developing countries: A time for change? Results and implications derived from a time series analysis (2001-2010) conducted in Brazil. Addiction, 106(12), 2124-2131.

Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action. Englewood Cliffs: Prentice Hall.

Benites, A. P. O., & Schneider, D. R. (2014). Famílias e consumo de álcool em adolescentes do sexo feminino: uma revisão sistemática. Psicologia: Reflexão e Crítica, 27(1), 145-152.

Bezerra, A. E. (1997). Bebidas alcoólicas no contexto universitário: investigação fundamentada na Teoria da Ação Racional (Dissertação de mestrado não-publicada). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

Brasil. Ministério da Saúde. (1996). Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, vol.134, n.201, out. 1996, Seção 1, p.21082.

Brasil. Presidência da República. (2008). Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008. Dispõem sobre a inibição do consumo de bebida alcoólica por condutor de veículos automotor, e dá outras providências. Recuperado em junho 22, 2008, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11705.htm

Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Álcool está relacionado a 21% dos acidentes no trânsito. Recuperado em maio 10, 2014, de http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/noticiasanteriores-agencia-saude/3280-

Cavalcanti, A. P. R., Dias, M. R., Rodrigues, C. F. F., Gouveia, C. N. N. A., Ramos, D. D., & Serrano, F. J. O. (2007). Crenças e influências sobre dietas de emagrecimento entre obesos de baixa renda. Ciência & Saúde Coletiva, 12(6), 1567-1574.

Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas. (2009). Levantamento sobre o uso de drogas em adolescentes brasileiros. Recuperado em março 19, 2013, de http://www.cratod.sp.org.br

Cunha, B. G. F., & Dias, M. R. (2008). Comunicações persuasivas e doação regular de sangue: um estudo experimental. Cadernos de Saúde Pública, 24(6), 1407-1418.

Dancey, C. P. (2013). Estatística sem matemática para Psicologia (5ª ed.). Porto Alegre: Penso.

Dias, M. R. (1995). Aids, comunicação persuasiva e prevenção: uma aplicação da teoria da ação racional (Tese de doutorado não-publicada). Universidade de Brasília.

Dias, M. R. (2001). Aids e prevenção: uma aplicação da teoria da ação racional. Revista Symposium, 5(2), 62-73.

Duailibi, S., Pinsky, I., & Laranjeira, R. (2007). Prevalência do beber e dirigir em Diadema, estado de São Paulo. Revista de Saúde Pública, 41(6), 1058-1061.

Duailibi, S., Pinsky, I., & Laranjeira, R. (2010). Álcool e direção: beber ou dirigir: um guia prático para educadores, profissionais da saúde e gestores de políticas públicas. São Paulo: Unifesp.

Fachini, A., & Furtado, E. F. (2013). Uso de álcool e expectativas do beber entre universitários: uma análise das diferenças entre os sexos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 29(4), 421-428.

Fishbein, M. (1990). Aids and behavior change: Na analysis based on the theory of reasoned action. Interamerican Journal of Psychology, 24, 37-56.

Fishbein, M., & Ajzen, I. (1975). Belief, attitude, intention and behavior: An introduction to theory and research. Reading: Addison-Wesley.

Fishbein, M., & Ajzen, I. (1980). Acceptance, yielding, and impact: Cognitive processes in persuasion. In R. E. Petty, T. M. Ostrom, & T. C. Brock (Eds.), Cognitive responses in persuasion. Hillsdale: Erlbaum.

Fishbein, M., Ajzen, I., & McArdle, J. (1980). Changing the behavior of alcoholics: Effects of persuasive

communication. In I. Ajzen & M. Fishbein (Eds.), Understanding attitudes and predicting social behavior (pp.217-39), Englewood Cliffs: Prentice-Hall.

Gonçalves, S. C. M., & Dias, R. M. (1999). A prática do auto-exame de mama em mulheres de baixa renda: um estudo de crenças. Estudos de Psicologia (Natal), 4(1), 141-159.

Guimarães, P. V. (2004). Uso de bebidas alcoólicas na adolescência: investigação fundamentada na Teoria da Ação Racional (TAR) (Dissertação de mestrado não-publicada). Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

Heim, J., & Andrade, A. G. (2007). Efeitos do uso do álcool e das drogas ilícitas no comportamento de adolescentes de risco: uma revisão das publicações científicas entre 1997 e 2007. Revista de Psiquiatria Clínica, 35(Supl.1), 61-64.

Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27(3), 273-296.

Lopes, A. P., & Rezende, M. M. (2013). Ansiedade e consumo de substâncias psicoativas em adolescentes. Estudos de Psicologia (Campinas), 30(1), 49-56. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2013000100006

Maia, T. P. A. (2009). Vítimas de acidentes rodoviários. In A. S. Bianchi (Org.), Humanidade e trânsito: desafios para um futuro sustentável (pp.165-184). Curitiba: Conselho Regional de Psicologia da 8ª Região.

Marcoux, B. C., & Shope, T. J. (1997). Application of the theory of planned behavior to adolescent use and misuse of alcohol. Health Education Research, 12(3),323-331.

Melcop, A. G. T., Chagas, D. M. M., & Agripino Filho, D. (2011). O consumo de álcool e os acidentes de trânsito: pesquisa sobre a associação entre o consumo de álcool e os acidentes de trânsito nas cinco regiões brasileiras. Recife: CCS Gráfica e Editora. Recuperado em maio 21, 2014, de http://www.ibradecbrasil.com.br/wp-content/uploads/2012/08/O-Consumo-de-%C3%81lcool-e-Os-Acidentes-de-Tr%C3%A2nsito.pdf

Oliveira, M., Soibelmann, M., & Rigoni, M. (2007). Estudo de crenças e expectativas acerca do álcool em estudantes universitários. International Journal of Clinical and Health Psychology, 7(2), 421-433.

Oliveira, L. G., Barroso, L. P., Wagner, G. A., Ponce, J. C., Malbergier, A., Stempliuk, V. A., & Andrade, A. G. (2009). Drug consumption among medical students in São Paulo, Brazil: Influences of gender and academic year. Revista Brasileira de Psiquiatria, 31(3), 227-239.

Organização Mundial da Saúde. (2013). Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime-UNODC, o Relatório Mundial sobre Drogas 2013. Apresenta estabilidade no uso de drogas tradicionais e aponta o aumento alarmante de novas substâncias psicoativas. Recuperado em junho 20, 2013, de http://www.unodc.org/lpo-brazil/pt/frontpage/2013/06/26-worlddrug-report-notes-stability-in-use-of-traditional-drugsand-points-to-alarming-rise-in-new-psychoactivesubstances.html

Peuker, A. C., Fogaça, J., & Bizarro, L. (2006). Expectativa e beber problemático entre universitários. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 22(2), 193-200.

Pillon, S. C., & Corradi-Webster, C. M. (2006). Teste de identificação de problemas relacionados ao uso de álcool entre estudantes universitários (AUDIT). Revista de Enfermagem UERJ, 14(3), 325-332.

Romera, L. A. (2014). Lazer e festas: estudo sobre os modos de divulgação de bebidas nos campi universitários. Caderno de Terapia Ocupacional da UFSCar, 22(Supl. Esp.), 95-102.

Rosenstock, I. M. (1966). The health belief model: Explaining health behavior through expectancies. In K. Glanz, F. M. Lewis, & B. K. Rimer (Orgs.), Health behavior and health educations: Theory, research and practice (pp.39-62). San Francisco: Jossey-Bass.

Santos, J. R. (2002). A intenção de adolescentes acerca do uso de bebidas alcoólicas, sob o enfoque da Teoria da Ação Racional (Dissertação de mestrado não-publicada). Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro.

Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. (2010). I levantamento nacional sobre o uso de álcool, tabaco e outras drogas entre universitários das 27 capitais brasileiras. Brasília: Autor.

Silva, L. V. E. R., Malbergier, A., Stempliuk, V. A., & Andrade, A. G. (2006). Fatores associados ao consumo de álcool e drogas entre estudantes universitários. Revista de Saúde Pública, 40(2), 280-288.

Stempliuk, V. A., Barroso, L. P., Andrade, A. G., Nicastri, S., & Malbergier, A. (2005). Comparative study of drug use among undergraduate students at the university of São Paulo - São Paulo campus in 1996 and 2001. Revista Brasileira de Psiquiatria, 27(3), 185-193.

Thielen, I. P., & Soares, D. P. (2009). Percepção de riscos: sexo, drogas e... (rock’n’roll) trânsito. In A. S. Bianchi (Org.), Humanidade e trânsito: desafios para um futuro sustentável (pp.133-146). Curitiba: Conselho Regional de Psicologia da 8ª Região.

Wagner, G. A., Barroso, L. P., Stempliuk, V. A., & Andrade, A. G. (2010). Álcool e drogas: terceira pesquisa sobre atitudes e uso entre alunos da Universidade de São Paulo - Campi Cidade universitária, Faculdade de Direito e Complexo de Saúde. In A. G. Andrade, P. C. A. V. Duarte, & L. G. Oliveira (Eds.), I levantamento nacional sobre o uso de álcool, tabaco e outras drogas entre universitários das 27 capitais brasileiras (pp.129-147). Brasília: SENAD.

Published

2023-03-15

How to Cite

ALMEIDA, N. D., ROAZZI, A., & DIAS, R. (2023). Intention to avoid drinking and driving. Psychological Studies, 33(1). Retrieved from https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/7806

Issue

Section

PSYCHOLOGICAL ASSESSMENT