Mother-infant interaction and the use of pacifier in the context of preterm birth: A study based on the Bioecological Theory
Keywords:
Pacifiers, Human development, Premature birth, Mother-child relationsAbstract
O objetivo foi investigar a avaliação de mães de recém-nascidos pré-termo egressos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal quanto à qualidade dos Processos Proximais e uso de chupeta nos primeiros 2 anos. O delineamento longitudinal teve como base a Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Participaram 12 mães, entrevistadas em cinco momentos (durante internação, aos 6, 12, 18 e 24 meses de idade do bebê). Foram estabelecidos 2 grupos: Grupo A (n = 6), mães que inseriram chupeta até 2 anos, e Grupo B (n = 6), as que não inseriram este hábito. Os Processos Proximais foram mais efetivos para mães com maior escolaridade e melhor situação econômica, sem interferência da chupeta. A contribuição da chupeta como auxiliar nos Processos Proximais foi indiferente para mães que controlavam o uso, sendo mais evidente durante o sono; o uso irrestrito facilitava a resolução do choro, liberando a mãe para outras tarefas. Concluiu-se que, nessa situação, a chupeta atua como limitador dos Processos Proximais.
Downloads
References
Abdulrazzaq, Y. M., Al Kendi, A., & Nagelkerke, N. (2009). Soothing methods used to calm a baby in an Arab country. Acta Paediatrica, 98(2), 392-396. https://doi.org/10.1111/j.1651-2227.2008.01029.x
Alfaya, C., & Schermann, L. (2005). Sensibilidade e aleitamento materno em díades com recém-nascidos de risco. Estudos de Psicologia, 10(2), 279-285. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2005000200015
Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. (2010). Critério de classificação econômica Brasil, 2010. Recuperado em outubro 21, 2010, de http://www.abep.org/novo/CMS/Utils/FileGenerate.ashx?id=46
Athanasopoulou, E., & Fox, J. R. (2014). Effects of kangaroo mother care on maternal mood and interaction patterns between parentes and their preterm, low birth weight infants: A systematic review. Infant Mental Health Journal, 35(3), 245-262. https://doi.org/10.1002/imhj.21444
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bronfenbrenner, U. (1994). Ecological models of human development. In T. Husen & T. N. Postlethwaite (Eds.), International Encyclopedia of Education. (Vol.3, 2nd ed., pp.1643-1647). Oxford: Pergamon Press.
Bronfenbrenner, U. (2001). The bioecological theory of human development. In N. J. Smelser & P. B. Baltes (Eds.), International Encyclopaedia of the Social and Behavioural Sciences (pp.6963-6970). Oxford: Elsevier.
Bronfenbrenner, U., & Ceci, S. J. (1994). Nature-nurture reconceptualized in developmental perspective: A bioecological model. Psychological Review, 101(4), 568-586. https://doi.org/10.1037/0033-295X.101.4.568
Bronfenbrenner, U., & Morris, P. A. (2006). The bioecological model of human development. In W. Damon (Series Ed.) & R. M. Lerner (Vol. 1), Handbook of child psychology: Theoretical models of human development (pp.793-828). New York: John Wiley & Sons.
Bureau, J. F., Yurkowski, K., Schmiedel, S., Martin, J., Moss, E., & Pallanca, D. (2014). Making children laugh: Parent-child dyadic synchrony and preschool attachment. Infant Mental Health Journal, 35(5), 482- 494. https://doi.org/10.1002/imhj.21474
Camarneiro, A. P. F., Alves, C. A. N., Ferreira, A. P. C., & Gomes, A. I. F. (2009). Interacção mãe-bebé prematuro numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais. Acta Pediátrica Portuguesa, 40(2), 53- 57. Recuperado em fevereiro 22, 2016, de https://www.researchgate.net/profile/Ana_Camarneiro/publication/ 271842550_Interao_mebeb_prematuro_numa_Unidade_de_Cuidados_Intensivos_Neonatais/links /54d402020cf2970e4e629dcf.pdf#page=13
Custódio, Z. A. O., Crepaldi, M. A., & Linhares, M. B. M. (2014). Redes sociais de apoio no contexto da prematuridade: perspectiva do modelo bioecológico do desenvolvimento humano. Estudos de Psicologia (Campinas), 31(2), 247-255. https://doi.org/10.1590/0103-166X2014000200010
Dadalto, E. C. V., & Rosa, E. M. (2015). Vivências e expectativas de mães com recém-nascidos pré-termo internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(3), 814-834. Recuperado em fevereiro 22, 2016, de http://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/revispsi/article/view/19410
Feldman, R., Dollberg, D., & Nadam, R. (2011). The expression and regulation of anger in toddlers: Relations to maternal behavior and mental representations. Infant Behavior & Development, 34(2), 310-320. https://doi.org/10.1016/j.infbeh.2011.02.001
Feldman, R., & Eidelman, A. I. (2009). Biological and environmental initial conditions shape the trajectories of cognitive and social-emotional development across the first years of life. Developmental Science, 12(1), 194-200. https://doi.org/10.1111/j.14677687.2008.00761.x
Fuertes, M., Faria, A., Soares, H., & Oliveira-Costa, A. (2010). Momentos de interação em que as emoções se apre(e) ndem: estudo exploratório sobre a prestação materna e infantil em jogo livre. Psicologia USP, 21(4), 833-857. https://doi.org/10.1590/S0103-65642010000400010
Geib, L. T. C. (2007). Moduladores dos hábitos de sono na infância. Revista Brasileira de Enfermagem, 60(5), 564-568. https://doi.org/10.1590/S0034-71672007000500015
Holditch-Davis, D., While-Traut, R. C., Levy, J. A., O’Shea, T. M., Geraldo, V., & David, R. J. (2014). Maternally administered interventions for preterm infants in the NICU: Effects on maternal psychological distress and mother-infant relationship. Infant Behavior and Development, 37(4), 695-710. https://doi.org/10.1016/j.infbeh.2014.08.005
Jahanbin, A., Mokhber, N., & Jabbarimani, A. (2010). Association between sociodemographic factors and nutritive and non-nutritive sucking habits among Iranian girls. Eastern Mediterranean Health Journal, 16(11), 1143-1147. Retrieved February 22, 2016, from http://applications.emro.who. int/emhj/ V16/11/16_11_2010_1143_1147.pdf?ua=1
Lopes, R. C. S., Vivian, A. G., Oliveira, D. S., Silva, C., Piccinini, C. A., & Tudge, J. (2009). “Quando eles crescem, eles voam”: percepções e sentimentos maternos frente ao desenvolvimento infantil aos 18-20 meses. Psicologia em Estudo, 14(2), 221-232. https://doi.org/10.1590/S1413-73722009000200002
Montaldo, L., Montaldo, P., Cuccaro, P., Caramico, N., & Minervini, G. (2011). Effects of feeding on non-nutritive sucking habits and implications on occlusion in mixed dentition. International Journal of Paediatric Dentistry, 21(1), 68-73. https://doi.org/10.1111/j.1365-263X.2010.01092.x
Montirosso, R., Borgatti, R., Trojan, S., Zanini, R., & Tronick, E. (2010). A comparison of dyadic interactions and coping with still-face in healthy pre-term and full-term infants. The British Journal of Developmental Psychology, 28(2), 347-368. https://doi.org/10.1348/026151009X416429
Nyqvist, K. H., Haggkvist, A. P., Hansen, M. N., Kylberg, E., Frandsen, A. L., Maastrup, R., … Haiek, L. N. (2013). Expansion of the baby friendly hospital initiative ten steps to successful breastfeeding into neonatal intensive care: Expert group recommendations. Journal of Human Lactation, 29(3), 300-309. https://doi.org/10.1177/0890334413489775
Pontes, G. A. R., & Cantillino, A. (2014). A influência do nascimento prematuro no vínculo mãe-bebê. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 63(4), 290-298. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000037
Rosa, E. M., & Tudge, J. (2013). Urie Bronfenbrenner’s theory of human development: Its evolution from ecology to bioecology. Journal of Family Theory & Review, 5(4), 243-258. https://doi.org/10.1111/ jftr.12022
Seidl-de-Moura, M. L., Ribas, A. F. P., Seabra, K. C., Pessôa, L. F., Nogueira, S. E., Mendes, D. M. L. F., ... Vicente, C. C. (2008). Interações mãe-bebê de um e cinco meses: aspectos afetivos, complexidade e sistemas parentais predominantes. Psicologia Reflexão e Crítica, 21(1), 66-73. https://doi.org/10.1590/S0102-79722008000100009
Sertório, S. C. M., & Silva, I. A. (2005). As faces simbólica e utilitária da chupeta na visão de mães. Revista de Saúde Pública, 39(2), 156-162. https://doi.org/10.1590/S0034-89102005000200003
Tudge, J., Tammeveski, P., Meltsas, M., Kulakova, N., & Sneshkova, I. (2001). The effects of young children’s everyday activities: A longitudinal study in the United States, Russia and Estonia. Presented at the biennial meetings of the Society for Research in Child Development, Minneapolis, MN.
World Health Organization. (2014). What is a preterm baby? Retrieved May 8, 2014, from http://www.who.int/features/qa/preterm_babies/en/
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Elâine Cristina Vargas DADALTO, Edinete Maria ROSA
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.