Urgência e emergência na hipertensão arterial
DOI:
https://doi.org/10.24220/2318-0897v1a1992e1439Palabras clave:
hipertensão, emergência, tiraminaResumen
Os autores fazem breve revisão e atualização sobre as formas clínicas mais graves da hipertensão arterial. Chamam a atenção para a diferenciação entre encefalopatia por hipertensão e infarto cerebral, para melhor conduzir o tratamento. Particularizam dois outros quadros clínicos especiais, quais sejam: a eclâmpsia-e a crise hipertensiva causada pela interação tiramina e inibidores da monoaminoxidase (MAO),finalizando a atualização com os esquemas propostos para o tratamento das emergências e das urgências na hipertensão arterial.
Descargas
Citas
BERTEL, O., MARX, B.E. Hypertensive emergencies. Nephro11, v. 47,p.51-56, 1987.
BONITA, R. Cigarette smoking, hypenension, and the risk of subarachnoid hemorrhage: a population- based, case control study. Stroke, v. 17, p.831, 1986.
COHN, J. N., ARCHIBALD, D.G. et ai. Effects of vasodilator therapy on mortality in chronic congestive heart failure: result of a veterans administration cooperative study.N. Eng/. J.Med., v.314,p. 1547, 1986.
CHESLEY, L.C. Hypertensive disorders preg11a11cy. New York: Appleton Century Crofts. 1978.
DELASCIO, D., EL-KADRE, D. Hipertensão 110 gravide . São Paulo: Sarvier, 1983.
FERGUSO , R. K., YLASSES P.H. Hyperten ive emergencies and urgencies. JAMA, v. 255, p. 1607-1613, 1986.
FRISEMA , W.H. Temas especiais em farmacoterapia cardiovascular. Clínicas Cardiológicas da América do Narre, v.4,1987.
FUCHS, F. D., LUBLANCA NETO, J.F., NEVES, J.M. Urgências e emergências hipertensivas. Arg. Bras. Cordial., v. 56, n. 3, p. 243-246, 1991.
GARCIA, J.Y., YIDT, D.G. Current management of hyperten ive emergencies. Drug, n. 34, p. 263-278, 1987.
HOUSTON, M.C. Pathophysiology, clinicai aspects, and treatment of hypertensive crise . Progr. Cardiov. Dis., v. 32, p. 99-148, 1989.
PRJTCHARD, J.A. Management of preeclampsia and eclampsia. Kidney 111., v. 18, p. 259, 1980.
MESSERLI, F.H., YE TURA, H.O.The role of caleium antagonists in hypertension. Drug Therapy, nov., p. 39, 1982.
MESSERLI, F.H., SUDGAARD-RIISE, K., YE TURA, H.O., DUNN, F.G., FROHLICH, E.D. Cardiovascular adaptation in elderly patients. J. A111. Cal/. Cordial.. v. 3, p. 518, 1984.
MORISKY, D.E., LEYINE. D.M.; GREEN, J.W. et ai. Five-year blood pressure controland mortality following health education for hypertensive patients. Am. J. Public. Health, v. 73, p. 153, 1983.
MOSER, M., LU , J. Comparative effects of pindolol and hydrochlorothiazide in black hypertensive patients. Angiology, V. 32, p. 561, 1981.
AYLER, E.G., HOROWITZ, J.D. Calcium antagonist: a new class ofdrugs. Plwr111acol. Ther., v. 20, p. 203, 1983.
LCKERSO , M., RUEDY. F. Agentes antihipertensivos e o tratamento medicamentoso da hipertensão. ln: GOODMAN,L. S., GrLMAN, A. (Ed.). As bases farmacológicas da terapêutica. New York: Macmillan, 1975, p. 630.
RAHN, K.H. How hould we trai a hypertensive emergency? Am. J. Cordial., n. 63, p. 48-50, 1989.
ROSENFELD,W. E., LIPPMANN, S.M., LEUIN, I.M., SCHENIBERG, P. Hypotension: a cause for ischemic CYA. Neurology, v. 33 (supll.2), p. 146, 1983.
SHAH, S., KHATRI, l.M. FREIS, E.D. Mechanisms of antihypertensive effects of thiazide diuretics. Am. HearÍ J., v. 95, p. 611, 1978.
THOMPSO , W.L. Hypertensive urgencies and emergencies. ln: SHOCMA.KER, W. (Ed.) Text book of criticai core. Philadelphia: Saunders, 1989. p.391.
TOOLE, J.F., PATEL, A.N. Cerebrovascular disorders. Brain, v. 110, p. 1045, 1987.
WIDIMSKY, J., FEJFAROVA, M.D., FEJFAR, Z. Changes in cardiac output in hypertensive disease. Cardiology, v. 31, p. 381, 1957.
