Sensibilidade dos lactobacilius a anti-sépticos bucais

Autores/as

  • João Carlos Baccareli
  • Mariangela Cagnoni Ribeiro

Palabras clave:

anti-sépticos bucais, lactobacillus, higiene bucal

Resumen

Este artigo avaliou a sensibilidade in vitro de 52 cepas bacterianas de diferentes espécies de Lactobacillus isoladas de amostras de saliva de estudantes da Faculdade de Odontologia da Pontíficia Universidade Católica de Campinas. Foram utilizados cinco diferentes anti-sépticos orais empregando-se os métodos da difusão e da gota com o objetivo de identificar a eficiência dos mesmos como uma segura medida preventiva e promotora da saúde bucal. Demonstrou-se que os anti-sépticos Periogar Malvona, Wach e Malvatricin foram eficazes sobre os Lactobacillus e menor grau de ação foi encontrado em relação ao Flogoral.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ABBOT Laboratórios do Brasil LTDA. Monografia saúde oral: Wash. [s.l.], 1989. (Mimeografado).

BERGEY'S, D.H. Manual of determinative bacteriology. 9.ed. Baltimore: Willians & Wilkens, 1994. p.566-568.

BONFIL, J.J. et al. The eggect of formaldehyde: Tyrothricin combination placed in peridontal pockets in association with scaling and root planing. J Parodontol, v. 10, n.3, p. 305-314, 1991.

BRASIL. Ministério da Saúde. Levantamento epidemiológico em saúde bucal: zona urbana, Brasília, 1986. 137p. (Série C: estudos e projetos, 4).

BRAUNER, M.T. Controle químico da placa. Estudo comparativo entre a clorexidina e a alexina. Rev APCD, São Paulo, v.36, n.6, p.594-595, 1982.

BURNETT, G.w, SCHERP, H.W.S, SCHUSTER, G.S. Microbiologia oral e doenças infecciosas. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. p.101-102.

CAMARGO, M.D. M. Textos de microbiologia oral. 2.ed. Belo Horizonte: Universidade Cat61ica de Minas Gerais, 1979. p.23-25.

CARDOSO, J. Microbiologia bucal. 2.ed. são Paulo: Livraria Editora Santos. 1998. p.31-49.

CUSSINO, R. Prime esperienze con un nuevo analgésico antiflogüstico nel tratamento del dolore post-operatorio.ClinEurop, n.6, p.509-516, 1965.

DENARDI, B.B. O uso da clorexidina na prática odont016gica. Rev APCD, são Paulo, v.48, n.2, p. 1279-1287, 1994.

FEIST, l.s., MICHELLI, G., SARIAN. R. Clorexidina, pros e contras. Rev APCD, Säo Paulo, v.43, n. l , p.20-23, 1989.

GIORGI, s.M., MICHELI, G. Agentes químicos no controle da placa bacteriana. Resumo das conclusões do Congresso da American Academy of Periodontology - 1989. RevAPCD, são Paulo, v.46, n.5,p.857-859, 1992.

GRANATH, I. et al. Salivary lactobacilli explain dental caries better than salivary streptococci in 4–5-year-old children. Scand J Dental Res, Copenhagen, v. 102, n.6, p.319-323, 1994.

GRANJEIRO, J.M. et al. Ocioreto de cetilpiridinico e a placa bacteriana: uma revisão. Rev APCD, são Paulo, v.47, n.2,p.1019-1022, 1993.

GREENSTEIN, G., BERMAN, C.R., JAFFIN, R. Chlorexidine: an adjunct to Periodontal Terapy. J Periodont, Chicago, v.57, n.6, p.370-377, 1986.

JULIANO, C. et al. In vitro antibacterial activity of antiseptics against vaginal lactobacilli. Eur J Clin Microbiollnfect Dis, Wiesbaden,v. 1 1, n. 12, p. 1166-1169, 1992.

KONEMAN, E. DOWELL JR, S. Diagnóstico microbiológico. 2. ed. são Paulo: Panamericana, 1989. p.358-359.

LEHNER, T. Imunologia das doenças da boca. 3.ed. são Paulo: Editora Livraria Santos, 1996. p.29-47.

MACHADO, I.P. et al. Considerações gerais sobre a prevenção de carie na primeira infância. Rev Odontopediatr, são Paulo, v.3, n. 1 , p. 1-9, 1994.

MARTINDALE, W. The extrapharmacopoea. 27.ed. London: The Pharmaceutical Press London, 1977. p. 189.

MATULA, C., HILDEBRANT, M., NAHLER, G. Decontamination of the oral cavity. Effect of six local anti-micobila preparations in comparision to water and parafilm as controls. J Intern Med p.98-106, 1988.

MENDES, M.M.S.G., PEREIRA, O.L. Agentes químicos para controle de placa bacteriana. Rev Periodontia, v.5, n.5, p.253-256, 1995.

MIRANDA, C.V. Microbiologia oral. Araraquara, 1989. p. 58-59. Apostila da Disciplina de Microbiologia, promovida pela Universidade de Odontologia de Araraquara.

MOREIRA, E.J.G., NARESSI, w.G., VANTINE, A.s. Bochechos fluoretados. Rev APCD, são Paulo, v.41, n.1, p.18-23, 1987.

MOUTON, C., ROBERT, J.C. Bacteriologia bucodental. Barcelona: Masson, 1995. p. 17-21.

MURRAY, P.etal. Microbiologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p.465.

NESENGARD & NEWMAN. Microbiologia oral e imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. p.265-270.

PALLAZO, G., STRANI, G. Chemical and biological non-specificity of anti-inflamatory drugs. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON NON STEROIDAL DRUGS, 82., 1964. Milano. International Congress Series. Milano, 1964. p.434. (Excerpta Médica Foundation, Amsterdam).

PEREIRA, H.C. Enxagua tórios bucais. Rio de Janeiro: UFRJ, 1994. p. 1-4. (Trabalho de apoio de Odontologia Social).

PINHEIRO, C.E.et al. Influência de bochechos com Cepacol sobre a placa dentária. Parte I e II.RGO, Porto Alegre, v.39, n.6, p.468-470, 1991.

RIBEIRO, M.C. Apostila de Lactobacilos. 3.ed. Campinas, 1990. p.2-4. Apostila da Disciplina de Microbiologia, promovido pelo Curso de Odontologia, PUC-Campinas.

RIBEIRO,M.C., SOARES, M.M.S.R.Microbiologia prática: roteiro e manual. São Paulo: Atheneu, 2000. p. 41-62: Bactérias e fungos.

SLOTS, J. TAUBMAN, M.A. Contemporay oral microbiology and immunology. St Louis: [s.n.], 1992. p.22-35.

SILVA, C.H.M. Bacteriologia. Rio de Janeiro Eventos, 1999. p.395.

TRABULSI, L.R., De TOLEDO, M.R, SILVA, N.P. Microbiologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 1999. p.355.

Publicado

2000-12-31

Cómo citar

Baccareli, J. C., & Ribeiro, M. C. (2000). Sensibilidade dos lactobacilius a anti-sépticos bucais. Revista De Ciências Médicas, 9(3). Recuperado a partir de https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/cienciasmedicas/article/view/1325

Número

Sección

Artigos Originais