ASPECTOS DA BIOLOGIA DE LONCHORHINA AURITA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (MAMMALIA
CHIROPTERA: PHYLLOSTOMIDAE).
Palabras clave:
Biologia, Phyllostomidae, Lonchorhina auritaResumen
A análise da biologia de Lonchorhina aurita Tomes, 1863, foi analisada através de 25 exemplares capturados em 6 localidades no Estado do Rio de Janeiro. Desta amostragem, 6 indivíduos eram fêmeas inativas. Machos escrotados foram observados nos meses de março, abril, maio e junho. A atividade foi registrada entre 51 minutos após o pôr-do-sol e o amanhecer, com média de 204 minutos após o pôr-do-sol(± 191,49 minutos), com predominância até às 21 :00 horas, quando cerca de 70% das capturas já haviam sido registradas. O peso variou de 9 a 28 g (18,3 ± 3,53 g), o comprimento do antebraço variou de 47 a 55,7 mm (média de de 51,08 ± 1,56 mm) e a temperatura retal variou de 32,8 a 38,8 ºC (média de 35, 13± 1,59 ºC).
Descargas
Citas
ESBÉRARD, C.E.L., A.S. CHAGAS, M. BAPTISTA & E.M. LUZ (1996a) Levantamento de Chiroptera na Reserva Biológica de Araras, RJ -1 - riqueza de espécies. Revista Científica do Centro de Pesquisas Gonzaga da Gama Filho 2 : 65-87.
ESBÉRARD, C.E.L.; A.S. CHAGAS; M. BAPTISTA; E.M. LUZ e C.S. PEREIRA (1996b). Observações sobre Chiroderma doriae Thomas 1891 no Município do Rio de Janeiro, RJ (Mammalia: Chiroptera). Rev. Bras. Biol. 56 (4): 651-656.
FLEMING, T.H.; E.T. HOOPER & D.E. WILSON (1972): Three Central American bat communities: structure, reproductive cycles, and movement patterns. Ecology 53: 555-569.
GARDNER, A.L. (1977): Feeding habits. Special Publications, The Texas Tech Universitv.13, 293-350.
HANDLEY, e.o. Jr. (1976): Mammals of the Smithsonian Venezuelan Project. Brigham Young Univ. Science Bulletin 20 (5) :1-91.
LASSIEUR, S. & D.E. WILSON (1989): Lonchorhina aurita. Mammalian species 347:1-4.
NELSON, C.E. (1965): Lonchorhina aurita and other bats from Costa Rica. Texas J. Sei. 17: 303-306.
NOWAK, R.M. (1991): Walker's mammals of the world. 3rd ed. Vol. 1. 2 vols. John Hopkins University Press, Baltimore, 1629 pages.
RUSCHI, A. (1953) : Morcegos do Estado do Espírito Santo. XIII. Família Phyllostomidae. Descrição das espécies Mimon bennettii e Lonchorhina aurita, com algumas observações. Boletim Mus. Biol. Prof. Mello-Leitão 15: 1-11.
TEIXEIRA, S. C. & A. L. PERACCHI (1996): Morcegos do Parque Estadual da Serra da Tiririca, Rio de Janeiro, Brasil (Mammalia, Chiroptera). Rev. Bras. de Zool. 13: 61-66.
TRAJANO, E. (1992): New records of bats from southeastern Brazil. J. Mammal. 63 : 529.