CRITICA DA CRITICA DA RAZÃO TUPINIQUIM
Resumen
Sempre foi desejo da intelectualidade brasileira a produção de um pensamento "made in Brazil". Não se quer julgar a legitimidade dessa pretensão. É até louvável propugnar um pensamento autenticamente tupiniquim, cujo objeto se oferece nas nossas raízes e cujos pressupostos conceituais derivam de uma razão brasileira. Não se trata de pôr em questão tal projeto. Quer-se apenas apontar o ingênuo dogmatismo de uma proposta que, querendo chamar atenção para a violência da filosofia do colonizador. acaba confundindo a "arma da crítica" com a arma do colonizador. Por causa de uma cega suspeita não percebe a acriticidade dos pressupostos de uma filosofia tupiniquim.
Descargas
Citas
Roberto GOMES, Crítica da razão tupiniquim. Porto Alegre, Movimento-UFRGS, 1977, p. 12.
K. MARX e F. ENGELS, A ideologia alemã, v. 1. 3. ed. Trad. Conceição Jardim e Eduardo L. Nogueira. Lisboa, Editorial Presença, p. 24.
Karel KOSIK, Dialética do Concreto. 2. ed. Trad. Célia Neves e Alderico Toríbio, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976, p. 16.
K. MARX, Para a crítica da Economia Política. In: ''Os Pensadores'' Trad. J. A. Giannotti e E. Malagodi. São Paulo, abril, 1974, p. 128.
IDEM, O rendimento e suas fontes. A economia vulgar. In: lbidem, p. 313.
IDEM. Los fundamentos de la Crítica de La Economia Política (Grund-risse..) T. I. TraI. A.G. Tirado. Madri, Alberto Corazon Ed. 1974, p. 52.
IDEM, El Capital ( Crítica de la Economia Política ), T. 1. Trad. Wenceslao Roces. México, Fondo de Cultural Econômica, 1978, p. 39.
Georg LUKÁCS, História y consciencia de clase. Trad. Manuel Sacristan. Barcelona, Grijalbo, 1975, p. 142.
K. MARX. Para a Crítica da Economia Política. In: op. cit. p. 160.
Georg LUKÁCS, op. cit. p. 253.
Lucio COLLETTI, Politique et philosophie. Paris, Galilée, 1975, p. 103.
Theodor W. ADORNO, Dialéctica negativa. Trad. José Maria Ripalda. Madri, Taurus, 1975, p. 191.
Roberto GOMES, Crítica da razão tupiniquim, p. 11.
K. MARX e F. ENGELS, A ideologia alemã p. 19.
Roberto GOMES, op. cit. p. 63.
K. MARX e F. ENGELS, op. cit. p. 55/6.
Claude LEFORT, Les formes de I'histoire ( Essais d’anthropologie politique ). Paris, Gallimard, 1978. p. 300.
Theodor W. ADORNO, op. cit. p. 192.
Roberto GOMES, Crítica da razão tupiniquim, p. 29.
José ORTEGA Y GASSET, Que é filosofia ? Trad. Luís Washington Vita. Rio de Janeiro, Livro lbero-americano, 1961. p. 218.
IDEM, Origem e epílogo da filosofia. Trad. Luís Washington Vita. Rio de Janeiro, Livro lbero-americano, 1963. p. 223.
Roberto GOMES, Crítica da razão tupiniquim, p. 81.
José ORTEGA Y GASSET, O que é filosofia?, p. 71.
K: MARX, Para a Crítica da Economia Política, p. 36.
Georg LU KÁCS. Hiçtoria y consciencia de clase p. 261.
Herbert MARCUSE, A ideologia da sociedade industrial 4. ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1973. p. 140.
Roberto GOMES, Crítica da razão tupiniquim, p. 71.
K. MARX, Para a crítica da Economia Política, p. 235.
Georg LUKÁCS, Historia y consciencia de clase, p. 22.
Hebert MARCUSE, Razão e revolução ( Hegel e o advento da teoria social ). Trad. Marília Barroso Rio de Janeiro, Saga, 1969 p. 261.
Hebert MARCUSE, Ideias sobre uma teoria crítica da sociedade. Trad. Fausto Guimarães. Rio de Janeiro, Zahar, 1972 p. 164.
Rosa de LUXEMBURGO, Introdução à Economia Política Trad. Carlos Leite. São Paulo, Martins Fontes, p. 344.
K. MARX e F. ENGELS. A ideologia alemã, p. 42.
Georg LUKÁCS. História y conciencia de clase. p. 23.
K. MARX y F. ENGELS, A ideologia alemã, p. 43.
lbidem, p. 46.
G. W. F. HEGEL, Principios de la filosofia del Derecho; o Derecho natural y ciencia politica. Trad. Juan Luis Vermal. Buenos Aires, 1975. p. 313.
Roberto GOMES, Crítica da razão tupiniquim, p. 98.
F.H. CARDOSO, Notas sobre Estado e Deperüêrnia, Cadernos Cebrap, nº 11 São Paulo, Cebrap/Brasiliense. 1975 p. 33.
Roberto GOMES, Crítica da razão tupiniquim, p. 92.
F. H. CARDOSO, Notas sobre Estado e Dependência, p. 36.
F. C. WEFFORT, O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978 p. 169.
Roberto GOMES, Crítica da razão tupiniquim, p. 11.
Antônio GRAMSCI, Concepção dialética da História. Trad. Carlos Nélson Coutinho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1966. p. 33/4.
K. KORSCH, Marxisme et philosophie. Trad. Claude Orsoni. Paris Minuit. 1964. p. 137.
Georg LUKÁCS, Historia y consciencia de clase, p. 261.
Antônio GRAMSCI, Concepção dialética da História, p. 18.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 César Augusto Ramos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
