QUESTÕES INTERNAS E QUESTÕES EXTERNAS
Resumo
O objetivo deste texto é considerar as diferentes possibilidades de análise do status das questões filosóficas em relação ao seu assunto. Devem elas ser consideradas externas ao campo que elas examinam ou como surgindo desse próprio campo? Quais são os limites entre o discurso filosófico e o não-filosófico, e como podem os discursos filosóficos ser caracterizados em si mesmos? No texto se procura fazer um breve exame e discussão da forma como essas questões são examinadas por Carnap, pela Filosofia Transcendental e pela Filosofia da Linguagem Ordinária.
Downloads
Referências
BAKER, G. P. e HACKER, P. M. S. (1984) Wittgenstein, Meaning and Understanding, Oxford, Blackwell.
BURNYEAT, M. (1984). “The sceptic in his place and time", em R.Rorty, J.B.Schneewind, O.Skinner (org.) Philosophy in History, Cambridge Univ.Press.
CARNAP, R. (1950). ’'Empiricism, semantics and ontology”, em L. Linsky (org.), Semantics and the Philosophy of Language, Urbana, Univ.of Illinois Press.
HUME, D. (1975). Uma Investigação sobre o entendimento Humano, Col. Os Pensadores, S. Paulo, Ed. Abril.
HUSSERL, E. (1947). Méditations Cartesiennes , Paris, Vrin.
. (1954). Die Krisis der europaischen Wissenschaften und die tranzendentale Phanomenologie. Ed. W. Biemel. Husserliana Vl.
KANT 1.(1975). Critique de la Raison Pure, Paris, PUF, 1971.
MOORE; G.E. (1974), ''Prova de um mundo exterior", em Col. Os Pensadores, S. Paulo, Ed. Abril.
WITTGENSTEIN, L. (1969). On Certainty, Blackwell, Londres.
.(1975). Investigações Filosóficas . Col. Os Pensadores, S. Paulo, Ed. Abril.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Danilo MARCONDES
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.