Diferença em nível de stress em duas amostras: capital e interior do estado de São Paulo Artigos

Autores

  • Eliana Aparecida Torrezan da SILVA Unicastelo
  • Alessandra MARTINEZ Unicastelo

Palavras-chave:

comunidade; inventário de stress de Lipp; stress

Resumo

Este estudo avaliou o nível de stress e sua sintomatologia em pessoas atendidas em um serviço oferecido à comunidade. A amostra foi composta de 126 pessoas de ambos os sexos divididas em dois grupos: 62 moradores do interior e 64 da capital, São Paulo. Os resultados mostraram que 79% do total da amostra apresentaram sintomas significativos do stress e que não houve diferença significativa entre interior e capital. Os sintomas psicológicos foram os mais detectados entre os participantes. Esses dados sugerem a elaboração de programas, não somente de profilaxia, mas de tratamento do stress específico para a comunidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Areias, M.E.Q., & Guimarães, L.A.M. (2004). Gênero e estresse em trabalhadores de uma universidade pública do estado de São Paulo. Psicologia Estudos, 9 (2), 25562.

Baechtold, A.P. (2002). Qualidade de vida, fontes internas e sintomas de stress em uma amostra de costureiras. Dissertação de mestrado, Departamento de PósGraduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Borges, N.B., & Angelotti, G.S. (2002). Ansiedade e depressão em uma amostra de pacientes classificados como portando fatores psicológicos que afetam as condições médicas. Estudos de Psicologia, 19 (3),1522.

Cannon, W.B. (1953). Bodily changes in pain, hunger, fear and rage. Boston: Brandford.

Calais, S.L., Andrade, L.M.B., & Lipp, M.E.N. (2003). Diferenças de sexo e escolaridade na manifestação do stress em adultos jovens. Psicologia: Reflexão & Crítica, 16 (2),257263.

Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde CID — 10 (1997). (10a ed.). São Paulo: EDUSP.

Cipriano, D.G.I. (2002). Stress feminino: efeitos diferenciais do relacionamento afetivo. Dissertação de mestrado, Departamento de PósGraduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica Campinas.

Everly, G., & Rosenfeld, R. (1981). The Nature and Treatment of the stress Response. New York: Plenum Press.

Lipp, M.E.N. (1984). Stress e suas implicações. Estudos de Psicologia, 1 (3,4), 519.

Lipp, M.E.N. (2000). Inventário de sintomas do stress para adultos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lipp, M.E.N. (2003). O modelo quadrifásico do stress In M.E.N. Lipp (Org.). Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: teorias e aplicações clínicas (pp.1722). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Lipp, M.E.N., Romano, A.S.P.F., Covolan, M.A., & Silva Nery, M.J.G. (1990). Como enfrentar o stress (3a ed.). São Paulo: Ícone.

Lipp, M.E.N. et al. (1996). Diferenças em nível de stress entre homens e mulheres na cidade de São Paulo. Anais do Simpósio sobre stress e suas implicações: um encontro internacional (p.122). Campinas.

Lipp, M.E.N., Pereira, I.C., Floksztrumpf, C., Muniz, F., & Ismael, S.C. (1996). Incidência de stress e hipertensão na população de São Paulo. Anais do simpósio sobre stress e suas implicações: um encontro internacional (p.123). Campinas.

Lipp, M.E.N., e Malagris, L.N. (1995). Manejo do stress In B. Rangé. (Orgs.). Psicoterapia comportamental e cognitiva: teoria, pesquisa e aplicações. Campinas: Ed. Psy II.

Lipp, M.E.N., & Malagris, L.N. (2001). O stress emocional e seu tratamento. In B. Range. Terapias cognitivocomportamentais: um diálogo com a psiquiatria (pp.47589). Porto Alegre: ArtMed.

Molina, O. F. (1996). Estresse no cotidiano. São Paulo: Editora Pancast.

Relatório sobre a saúde no mundo. (2001). Saúde mental: uma nova concepção, nova esperança (pp. 11143). Organização PanAmericana de Saúde e Organização Mundial da Saúde.

Selye, H. (1965). Stress a tensão da vida (2a ed.). São Paulo: Ibrasa.

Spielberger, C.D. (1979). Understanding stress and anxiety. London: Harper & Kow.

Torrezan, E.A., & Lipp, M.E.N. (1996). Incidência de sintomas de stress e de fontes estressoras em gestantes. Anais do Simpósio sobre stress e suas implicações: um encontro internacional (p.127).

Torrezan, E.A. (1997). As implicações do stress nas doenças. Revista PSICOUSF, 2 (1):1322.

Webster, M. (1950). New word dictionary of the american language. New York: The World Publishing Company.

WitkinLanoil, G.A. (1985). A síndrome do stress feminino. Rio de Janeiro: Editora Imago.

Downloads

Publicado

2005-03-31

Como Citar

SILVA, E. A. T. da ., & MARTINEZ, A. . (2005). Diferença em nível de stress em duas amostras: capital e interior do estado de São Paulo Artigos. Estudos De Psicologia, 22(1). Recuperado de https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/6734