A candle in the dark

validity evidence for the Belief in Science Scale

Authors

Keywords:

Belief, Psychometrics, Religion and science, Reproducibility of results

Abstract

Objective
The Science Belief Scale was developed with the aim of measuring the phenomenon in question, comprising 10 statements related to science and its associated worldview. This manuscript seeks to examine the psychometric properties of the instrument within the Brazilian context, with a particular emphasis on validity evidence.
Method
A translated and culturally adapted version of the instrument is presented, accompanied by an exploratory factor analysis (n = 662), as well as correlations between belief in science and personality traits, rationality, religion, sex, age, and educational attainment. Additionally, mean comparisons of science belief scores across religious groups were conducted.
Results
The findings indicate that the scale demonstrates robust internal and external validity, and given the assessed statistical power, the generalization of results appears justifiable with a reasonable degree of confidence.
Conclusion
The evidence of validity found in the study suggests that the satisfactory psychometric qualities of the scale for the Brazilian context may support new and broader investigations into individuals’ relationship with science as a belief.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alexandre, N. M. C., & Colucci, M. Z. O. (2011). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), 3061-3068. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800006

Andrade, J. M. (2008). Evidências de validade do Inventário dos Cinco Grandes Fatores de personalidade para o Brasil [Tese de doutorado não publicada]. Universidade de Brasília.

Andrade, M. O. (2019). A religiosidade brasileira: o pluralismo religioso, a diversidade de crenças e o processo sincrético. CAOS: Revista Eletrônica de Ciências Sociais, 2(14), 106-118.

Beaton, D. E., Bombardier, C., Guillemin, F., & Ferraz, M. B. (2000). Guidelines for the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. Spine, 25(24), 3186-3191.

Borsa, J. C., Damásio, B. F., & Bandeira, D. R. (2012). Adaptação e validação de instrumentos psicológicos entre culturas: algumas considerações. Paidéia, 22(53), 423-432. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2012000300014

Broch, H. (2000). Save our science: the struggle for reason at the university. Skeptical Inquirer, 24(3), 34-39

Cassep-Borges, V., Balbinotti, M. A. A., & Teodoro, M. L. M. (2010). Tradução e validação de conteúdo: uma proposta para a adaptação de instrumentos. In L. Pasquali. Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas (pp. 506-520). Artmed.

Chantarangsi, W., Liu, W., Bretz, F., Kiatsupaibul, S., & Hayter, A. (2016). Normal probability plots with confidence for the residuals in linear regression. Communications in Statistics - Simulation and Computation, 47(2), 367-379. https://doi.org/10.1080/03610918.2016.1165840

Cruz, E., & Silva, F. N. S. (2008). Ciência e Pseudociência na Administração. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 2(1), 1-11. https://doi.org/10.12712/rpca.v2i2.131

Dagnal, N., Denovan, A., Drinkwater, K. G., & Parker, A. (2019). An Evaluation of the Belief in Science Scale. Frontiers in Psychology, 10, 861. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2019.00861

Damásio, B. F. (2012). Uso da análise fatorial exploratória em psicologia. Avaliação Psicológica, 11(2), 213-228.

Dessen, M. C., & Paz, M. G. T. (2010). Bem-estar pessoal nas organizações: o impacto de configurações de poder e características de personalidade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(3), 549-556. https://doi.org/10.1590/S0102-37722010000300018

Farias, M., Reiman, A. K., Kahane, G., & Toledo, Z. (2013). Scientific faith: Belief in science increases in the face of stress and existential anxiety. Journal of Experimental Social Psychology, 49, 1210-1213. https://doi.org/10.1016/j.jesp.2013.05.008

Gervais, W. M., & Norenzayan, A. (2012) Analytic thinking promotes religious disbelief. Science, 336(6080), 493-496. https://doi.org/10.1126/science.1215647

Ghasemi, A., & Zahediasl, S. (2012). Normality tests for statistical analysis: a guide for non-statisticians. International Journal of Endocrinology and Metabolism, 10(2), 486-489. https://doi.org/10.5812/ijem.3505

Hair, Jr., J. F., Willian, B., Babin, B., & Anderson, R. E. (2009). Análise multivariada de dados (6th ed.). Bookman.

Homayouni, A. (2011). The role of personality traits and religious beliefs in tendency to addiction. Procedia - Social and Behavioral Sciences, 30, 851-855. https://doi.org/doi:10.1016/j.sbspro.2011.10.165

Hutz, C. S., Nunes, C.H., Silveira, A. D., Serra, J., Anton, M., & Wieczorek, L. S. (1998). O desenvolvimento de marcadores para a avaliação da personalidade no modelo dos cinco grandes fatores. Psicologia: Reflexão e Crítica, 11(2), 395-411. https://doi.org/10.1590/S0102-9721998000200015

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por sexo – Brasil 2007/2015. https://brasilemsintese.ibge.gov.br/educacao/taxa-deanalfabetismo-das-pessoas-de-10-anos-ou-mais.html

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2017). Apresentação e resultados da aplicações amostrais para 2º e 9º ano do ensino fundamental. https://www.gov.br/inep/pt-br/areasde-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/saeb/resultados

Irwin, H. J., Drinkwater, K., & Dagnall, N. (2015). The role of doublethink and other coping processes in paranormal and related beliefs. Journal of the Society for Psychical Research, 79(919[2])[2], 80-97.

Irwin, H. J., Dagnall, N., & Drinkwater, K. (2016). Dispositional scepticism, attitudes to science, and belief in the paranormal. Australian Journal of Parapsychology, 16(2), 117-131.

Khoynezhad, G., Rajaei, A. R., & Sarvarazemy, A. (2012). Basic religious beliefs and personality traits. Iran Journal Psychiatry, 7(2), 82-86.

Kline, R. B. (2005). Principles and practice of structural equation modeling (2nd ed.). The Guilford Press.

Krauss, A., & Colombo, M. (2020) Explaining public understanding of the concepts of climate change, nutrition, poverty and effective medical drugs: an international experimental survey. Plos One, 15(6), e0234036. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0234036

Lai, K. (2019). Creating Misspecified Models in Moment Structure Analysis. Psychometrika, 84(3), 781-801. https://doi.org/10.1007/s11336-018-09655-0

Lai, K., & Green, S. B. (2016). The problem with having two watches: assessment of fit when RMSEA and CFI disagree. Multivariate Behavioral Research, 51(2-3), 220-239. https://doi.org/10.1080/00273171.2015.1134306

Laros, J. A. (2004). O uso da análise fatorial: algumas diretrizes para pesquisadores. In L. Pasquali (Org.), Análise fatorial para pesquisadores. Vozes.

Lewandowsky, S., Gignac, G. E., & Oberauer, K. (2013). The role of conspiracist ideation and worldviews in predicting rejection of science. Plos One, 8(10), e75637. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0075637

Lewandowsky, S., & Oberauer, K. (2016). Motivated rejection of science. Current Directions in Psychological Science, 25(4), 217-222. https://doi.org/10.1177/0963721416654436

Machado, F. R., & Zangari, W. (2016). Omissões da psicologia, territórios colonizados: experiências anômalas, interpretações religiosas e atuação do psicólogo. In L. E. V. Berni (Ed.), Coleção Laicidade, religião, direitos humanos e políticas públicas. Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.

Machado, F. R., Torres, C. M., Huang, M. F. C., Zangari, W., & Maraldi, E. O. (2019). A ciência dos religiosos: estudo exploratório dos usos e sentidos que religiosos fazem da ciência. Interação em Psicologia, 23(2), 243-254.

Maraldi, E. O., Machado, F. R., & Zangari, W. (2016). Pode (e deve) a educação científica diminuir a crença nos fenômenos paranormais? In L. E. V. Berni (Ed.), Psicologia, laicidade e as relações com a religião e a espiritualidade: Vol. 3: Coleção psicologia, espiritualidade e epistemologias não hegemônicas (pp. 141-145). Conselho Regional de Psicologia de São Paulo

Marocos, J., & Garcia-Marques, T. (2013). Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório de Psicologia, 4(1), 65-90. https://doi.org/ 10.14417/lp.763

Marks, J., Copland, E. B., Loh, E., Sunstein, C. R., & Sharot, T. (2019). Epistemic spillovers: learning others’ political views reduces the ability to assess and use their expertise in nonpolitical domains. Cognition, 188, 74-84.

Miles, J., & Shavlin, M. (2001). Applying regression and correlation: a guide for student and researchers. Sage.

Miot, H., A. (2017). Avaliação da normalidade dos dados em estudos clínicos e experimentais. Jornal Vascular Brasileiro, 16(2), 88-91. https://doi.org/10.1590/1677-5449.041117

Nechita, F., Alexandru, D. O., Turcu-Stiolica, R., & Nechita, D. (2015). The influence of personality factors and stress on academic performance. Current Health Sciences Journal, 41(1), 47-61. https://doi.org/10.12865/CHSJ.41.01.07

Pais-Ribeiro, J. L. (2013). Medida na avaliação psicológica. Psicologia, Saúde & Doenças, 14(1), 245-263.

Pasquali, L. (2007). Validade dos testes psicológicos: será possível reencontrar o caminho? Psicologia: Teoria e Pesquisa, 23(spe), 99-107. https://doi.org/10.1590/S0102-37722007000500019

Pervin, L. A., & John, O. P. (2004). Personalidade: teoria e pesquisa. Artmed.

Pino, F. A. (2014). A questão da não normalidade: uma revisão. Revista de Economia Agrícola, 61(2), 17-33.

Popper, K. (1972). A Lógica da pesquisa científica. Cultrix.

Rutjens, B. T., Sutton, R. M., & van der Lee, R. (2018). Not all skepticism is equal: exploring the ideological antecedents of science acceptance and rejection. Personality and Social Psychology Bulletin, 44(3), 384-405. https://doi.org/10.1177/0146167217741314

Rutjens, B. T., van der Pligt, J., & van Harrevald, F. (2009). Things will get better: the anxiety-buffering qualities of progressive hope. Personality and Social Psychology Bulletin, 35(5), 535-543. https://doi.org/10.1177/0146167208331252

Rutjens, B. T., van der Pligt, J., & van Harreveld, F. (2010). Deus or Darwin: randomness and belief in theories about the origin of life. Journal of Experimental Social Psychology, 46, 1078-1080.

Rutjens, B. T., van Harrevald, F., & van der Pligt, J. (2010). Yes, we can: belief in progress as compensatory control. Social Psychological and Personality Science, 1(3), 246-252.

Rynes, S., Colbert, A., & O’Boyle, E. (2018). When the “best available evidence” doesn’t win: how doubts about science and scientists threaten the future of evidence-based management. Journal of Management, 44(8), 2995-3010. https://doi.org/10.1177/0149206318796934.

Sagan, C. (2006). O mundo assombrado pelos demônios: a ciência vista como uma vela no escuro. Companhia das Letras.

Sanchez, C., Sundermeier, B., Gray, K., & Calin-Jageman, R. J. (2017). Direct replication of Gervais & Norenzayan (2012): no evidence that analytic thinking decreases religious belief. Plos One, 12(2), e0172636. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0172636

Shenhav, A., & Greene, J. (2011). Divine Intuition: Cognitive Style Influences Belief in God. Journal of Experimental Psychology: General, 141, 423-428. https://doi.org/10.1037/a0025391

Sireci, S. G. (2005). Using bilinguals to evaluate the comparability of difference language versions of a test. In R. K. Hambleton, P. F. Merenda, & C. D. Spielberger (Eds.), Adapting educational and psychological tests for cross-cultural assessment (pp. 117-138). Lawrence Erlbaum.

Souza, A. C., Alexandre, N. M. C., & Guirardello, E. B. (2017). Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(3), 649-659. https://doi.org/10.5123/s1679-49742017000300022

Stagnaro, M. N., Ross, R. M., Pennycook, G., & Rand, D. G. (2019). Cross-cultural support for a link between analytic thinking and disbelief in God: evidence from India and the United Kingdom. Judgment and Decision Making, 14(2), 179-186.

Ståhl, T., Zaal, M. P., & Skitka, L. J. (2016). Moralized rationality: relying on logic and evidence in the formation and evaluation of belief can be seen as a moral issue. Plos One, 11, e0166332. https://doi.org/ 10.1371/journal.pone

Tabachnick, B. G., & Fidell, L. S. (2014). Using multivariate statistics. Pearson.

Valentini, F., & Damásio, B. F. (2016). Variância Média Extraída e Confiabilidade Composta: indicadores de precisão. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(2), e322225.https://doi.org/10.1590/0102-3772e322225

Vianna, H. (2015). Validade de construto em testes educacionais. Estudos em Avaliação Educacional, 24, 136. https://doi.org/10.18222/eae246020143309

Xia, Y., & Yang, Y. (2019). RMSEA, CFI, and TLI in structural equation modeling with ordered categorical data: The story they tell depends on the estimation methods. Behavior Research Methods, 51(1), 409-428. https://doi.org/10.3758/s13428-018-1055-2

Downloads

Published

2025-04-29

How to Cite

Olival, T. A. C., & Neiva, E. R. (2025). A candle in the dark: validity evidence for the Belief in Science Scale. Psychological Studies (Campinas), 42. Retrieved from https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/15485