Study group in Afro-centered Psychology

Authors

Keywords:

Critical thinking, Methodology, Race relations, Social change, Therapeutics

Abstract

This article presents the lived and reflected experience of an Afro-centered psychology pilot study group. In addition to promoting collective studies, the group also aimed to experiment with an anti-racist inspired pedagogical-therapeutic methodological approach, aiming to promote processes of personal and professional Afrocentration. The group consisted of five psychologists from Brazil and Angola who shared a prior interest in the study. They met online monthly between July 2020 and August 2021. The reflections produced at each meeting were recorded in minutes. These records were collectively organized and analyzed to identify units of meaning. The reflections point to challenges in Psychology: 1) the need for Brazilian and Angolan psychology to open to authors who produce from Africa and the diaspora; and 2) the need for reflection and knowledge production based on the potential of traditional African and Afro-Brazilian practices as therapeutic tools.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Akbar, N. (2004). Akbar papers in African psychology. Mind Productions & Associates.

Bento, M. A., Silveira, M. J., & Nogueira, S, G. (Orgs.). (2014). Identidade, branquitude e negritude: contribuições para psicologia social no Brasil. Casa do Psicólogo.

Carroll, K. K. (2010). A genealogical analysis of the worldview framework in African-centered psychology. The Journal of Pan African Studies, 3(8), 109-126.

Carvalho, H., Galindo, D., Lopes, M., Fernandes, S., & Parra-Valencia, L. (2019). Pomba-giras: contribuições para afrocentrar a Psicologia. Quaderns de Psicologia, 21(2), e1466. https://doi.org/10.5565/rev/qpsicologia.1466

Carvalho, S. M. (2020). “Tornar-me branca, tornar-se branca”: narrativas de psicólogas brancas sobre as relações raciais, um diálogo a partir da branquitude crítica [Tese de doutorado não-publicada]. Universidade de São Paulo.

Castiano, J. (2010). Referenciais da Filosofia Africana: em busca da intersubjectivação. UDEBA.

Conselho Federal de Psicologia. (2017). Relações raciais: referências técnicas para atuação de psicólogas/os. CFP. https://site.cfp.org.br/publicacao/relacoes-raciais-referencias-tecnicas-para-pratica-daopsicologao/

Conselho Nacional de Educação (Brasil). (2004). Parecer CNE/CP 003. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União de 19/5/2004. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf

Dussel, E. (1997). Oito ensaios sobre cultura latino-americana e libertação. Paulinas.

Ferreira, J., & Hamlin, C. (2010). Mulheres, negros e outros monstros: um ensaio sobre corpos não civilizados. Revista Estudos Feministas, 18(3), 811-836. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2010000300010

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido (17th ed.). Paz e Terra. https://10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/pedagogia-do-oprimido

Gonçalves, L. A. O., & Silva, P. B. G. (2006). O jogo das diferenças: multiculturalismo e seus sentidos. Autêntica. https://doi.org/10.1590/S0100-15741999000200011

Guzzo, R. S. L. (2015). Critical Psychology and the American Continent: from colonization and domination to liberation and emancipation. In I. Parker (Ed.), Handbook of Critical Psychology (pp. 406-414). Routledge.

Hilliard III, A. (2011). African Power: affirming African indigenous socialization in the face of culture wars. Makare Publishing Company.

Instituto Amma Psique e Negritude. (2008). Efeitos psicossociais do racismo. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

Lane, S. T. M., & Codo, W. (1986). Psicologia social: o homem em movimento. Brasiliense.

Lhullier, L. A. (2013). Quem é a psicóloga brasileira? Mulher, psicologia e trabalho. CFP. https://site.cfp.org.br/publicacao/quem-e-a-psicologa-brasileira/

Martín-Baró, I. (2009). Para uma psicologia da libertação. In R. S. Guzzo & F. Lacerda (Orgs.), Psicologia social para a América Latina: o resgate da psicologia da libertação (pp. 189-198). Editora Alínea. https://www.researchgate.net/publication/271506254_Psicologia_Social_Para_America_Latina_O_Resgate_da_Psicologia_e_Libertacao

Meireles, J., Feldman, M., Cantares, T. S., Nogueira, S. G., & Guzzo, R. S. L. (2019). Psicólogas brancas e relações étnico-raciais: em busca de formação crítica sobre a branquitude. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 14(3), 1-15.

Nascimento, E. L. (2008) Introdução às antigas civilizações africanas: a matriz africana no mundo (Sankofa: matrizes africanas da cultura brasileira, Vol. 1). Selo Negro.

Nascimento, E. L. (2003). O sortilégio da cor: identidade, raça e gênero no Brasil. Selo Negro Edições.

Nascimento, E. L. (2009) Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora (Sankofa: matrizes africanas da cultura brasileira, Vol. 1). Selo Negro.

Nobles, W. (2006). Seeking the Sakhu: foundational writings for an African psychology. Third World Press.

Nobles, W. (2009). Sakhu Sheti: retomando e reapropriando um foco psicológico afrocentrado. In E. L.

Nascimento (Org.), Afrocentricidade: uma abordagem inovadora (Sankofa: matrizes da cultura brasileira, Vol. 1., pp. 277-298). Selo Negro.

Nogueira, S. G. (2013). Psicologia crítica africana e descolonização da vida na prática da capoeira Angola [Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/17017

Nogueira, S. G. (2019). Libertação, descolonização e africanização da psicologia: breve introdução à psicologia africana. EDUFSCar/FAPESP.

Nogueira, S. G., & Guzzo, R. S. L. (2016). Psicologia africana: diálogos com o sul global. Revista Brasileira de Estudos Africanos, 1(2), 197-218. https://doi.org/10.22456/2448-3923.66828

Nogueira, S. G., & Guzzo, R. S. L. (2017). Que educação das relações étnico-raciais queremos no século XXI? Uma leitura psicossocial e crítica da desumanização eurocêntrica e racista. Revista da ABPN, 9(22), 409-431. https://abpnrevista.org.br/site/article/view/375

Oliveira, E. (2021). A ancestralidade na encruzilhada: dinâmica de uma tradição inventada. Ape´Ku.

Oliveira, E. D. (2012). Filosofia da ancestralidade como filosofia africana: educação e cultura afro-brasileira. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, 8(1), e4456. https://doi.org/10.26512/resafe.v0i18.4456

Pereira, D. F., & Da Silva, C. M. (2018). Ensino de psicologia e as discussões étnico-raciais. Revista UNIABEU, 11(28), 16 -173.

Presidência da República (Brasil). (2003). Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”. Diário Oficial da União.

Presidência da República (Brasil). (2012). Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União.

Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In E. Lander (Org.), A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas (pp. 227-278). CLACSO.

Ribeiro, R. I. (1996). Alma africana no Brasil: os Yorubás. Oduduwa. http://www.crpsp.org.br/diverpsi/arquivos/alma-africana-no-brasil.pdf

Sanches Peres, R., & Dos Santos, M. A. (2005). Considerações gerais e orientações práticas acerca do emprego de estudos de caso na pesquisa cientìfica em Psicologia. Interações, 10(20), 109-126. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-29072005000200008

Santana, H. M., & Castelar, M. (2015). Racismo e branquitude na prática profissional de psicólogas brancas e negras. Revista Brasileira de Psicologia, 2, 85-99. https://periodicos.ufba.br/index.php/revbraspsicol/issue/download/Edi%c3%a7%c3%a3o%20Especial/509

Santos, G. A. (2002). A invenção do ser negro: um percurso das ideias que naturalizaram a inferioridade dos negros. EDUC/FAPESP. https://kupdf.net/download/a-invenao-do-ser-negro-gislene-aparecidados-santos-2005_59b012aadc0d60021d568ee0_pdf#embed

Silva, P. B. G. (2021). Entre Brasil e África: construindo conhecimentos e militância. Maza Edições.

Silva, P. B. G., & Bernardes, N. M. G. (2007). Rodas de conversa: excelência acadêmica é a diversidade. Educação, 30(1), 53-92. https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/540

Downloads

Published

2025-03-18

How to Cite

Nogueira, S. G., Silva, C. B., Pereira, E. D., Chanja, M. J., Chanja, M. J., & Alcântara, R. L. de S. (2025). Study group in Afro-centered Psychology. Psychological Studies (Campinas), 41. Retrieved from https://seer.sis.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/15183

Issue

Section

SOCIAL PSYCHOLOGY