Conexão nos implantes osseointegrados
DOI:
https://doi.org/10.24220/2318-0897v28n2a4418Palavras-chave:
Biofilmes. Osseointegração. Osso e ossos. Planejamento. Reabsorção óssea.Resumo
Existem vários tipos de conexões, baseando-se na interface da união implante/intermediário, classificam-se os implantes em implantes com conexão externa e com conexão interna. A saucerização que também tem relação direta com a conexão escolhida, trata-se de uma reabsorção óssea cervical peri-implantar que possui formato de pires e tem como características ocorrer superficialmente e ser rasa, ela ocorre em qualquer implante osseointegrado depois de instalado. O objetivo do presente artigo foi averiguar a influência da conexão no desfecho clínico final dos casos de implantes osseointegrados. Ocorrida a instalação dos implantes osseointegrados deverá haver uma relação harmoniosa entre os mesmos e os tecidos moles peri-implantares, bem como deverá haver adequações que permitam que esses implantes possam suportar as remodelações ósseas que normalmente afligem todos os tipos de conexões protéticas. Convém averiguar minuciosamente como os tecidos peri-implantares reagem aos mais variados tipos de conexões protéticas, no intuito de evitar intempéries que possam causar problemas no desfecho final na reabilitação oral com implantes osseointegrados. O planejamento prévio a confecção dos implantes osseointegrados deve ser realizado, levando em consideração, individualmente as características de cada paciente para que seja possível optar-se pela escolha de determinado tipo de conexão que seja capaz de promover a reabilitação oral e lograr êxito.
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