Max Scheler. Do eterno no homem

Autores

  • Maiara Rúbia Miguel Pontifícia Universidade Católica de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.24220/2447-6803v40n2a3316

Resumo

O brilhante filosófo Hans-Georg Gadamer nos faz lembrar que é inacreditável quando se pergunta hoje a um jovem, ou mesmo a alguém mais velho que se interessa por filosofia, ele mal sabe quem foi Max Scheler (GADAMER, 2007). Mas, enquanto estudantes de filosofia, não podemos ser alheios a esse inacreditável ignorar da importância de tal fenomenólogo para nosso tempo. Ora, Scheler foi um filosófo alemão nascido em 1874 e dedicou sua vida à produção de conhecimento, pois, como um sismógrafo, sentiu os problemas do momento que viveu e prontamente viu-se na responsabilidade de fornecer reflexões à humanidade em um período conturbado com eventos tão desastrosos, como a Primeira Guerra Mundial. Ele viveu em uma família originariamente judaica, mas teve contato com os preceitos da Igreja Católica na infância, o que resultou em um processo de conversão durante a adolescência. Posteriormente, professou por um bom tempo sua fé a luz do Catolicismo.

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Biografia do Autor

Maiara Rúbia Miguel, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião. Rod. Dom Pedro, km 136, Pq. das Universidades, 13086-900, Campinas, SP, Brasil.

Referências

GADAMER, H.-G. Hermenêutica em retrospectiva: a posição da filosofia na sociedade. Petrópolis: Vozes, 2007.

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Publicado

2024-01-19

Como Citar

Miguel, M. R. (2024). Max Scheler. Do eterno no homem. Reflexão, 40(2), 249–252. https://doi.org/10.24220/2447-6803v40n2a3316