Max Scheler. Do eterno no homem
DOI:
https://doi.org/10.24220/2447-6803v40n2a3316Resumo
O brilhante filosófo Hans-Georg Gadamer nos faz lembrar que é inacreditável quando se pergunta hoje a um jovem, ou mesmo a alguém mais velho que se interessa por filosofia, ele mal sabe quem foi Max Scheler (GADAMER, 2007). Mas, enquanto estudantes de filosofia, não podemos ser alheios a esse inacreditável ignorar da importância de tal fenomenólogo para nosso tempo. Ora, Scheler foi um filosófo alemão nascido em 1874 e dedicou sua vida à produção de conhecimento, pois, como um sismógrafo, sentiu os problemas do momento que viveu e prontamente viu-se na responsabilidade de fornecer reflexões à humanidade em um período conturbado com eventos tão desastrosos, como a Primeira Guerra Mundial. Ele viveu em uma família originariamente judaica, mas teve contato com os preceitos da Igreja Católica na infância, o que resultou em um processo de conversão durante a adolescência. Posteriormente, professou por um bom tempo sua fé a luz do Catolicismo.
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Referências
GADAMER, H.-G. Hermenêutica em retrospectiva: a posição da filosofia na sociedade. Petrópolis: Vozes, 2007.
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