AGOSTINHO
DE MAGISTRO UMA ANÁLISE SOB O ASPECTO DA FILOSOFIA DA LINGUAGEM
Resumo
Agostinho escreveu o diálogo '’De Magistro’' em 389, ano em que o parceiro de diálogo, seu filho Adeodato, então jovem de 18 anos, faleceu em Cartago. Encontram-se muitas interpretações desta obra agostiniana. Todas, porém, tratam quase exclusivamente da doutrina pedagógica de Agostinho, vendo nela uma posição igual à de Platão no diálogo ’'Menon”. Contudo, Agostinho visa, em verdade, a uma questão diferente: partindo dos sinais, ele coloca a questão acerca da maneira e da possibilidade mesma de ensinar aos homens por meio das palavras.
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Referências
SANTO AGOSTINHO, De Magistro ( Do Mestre ). Coleção “Os Pensadores", vol. VI. Abril Cultural, São Paulo 1973, pp. 319 – 356.
COSERIU, Eugenio, Die Geschichte der Sprachphilosophie von der Antike bis zur Gegenwart Eine Über – sicht Teil l: Von der Antike bis Leibniz. Gunter Narr Verlag, Tübingen 1975.
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